Teve Copa, e agora? Veja como está o país um ano depois do Mundial

Redação PH

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Teve Copa, e agora? Veja como está o país um ano depois do Mundial

A abertura da Copa do Mundo do Brasil faz aniversário de um ano neste dia 12 de junho. Apesar do sucesso e da saudades que ela deixou nos fãs do futebol, o tão esperado “legado” que ela deveria deixar ainda não saiu como o planejado. Veja no especial da BandNews FM (clique aqui e ouça todas as reportagens) como estão estádios, obras de mobilidade urbana, mercado de turismo e aeroportos 365 dias após o início do Mundial (veja como foi a cobertura do Portal da Band).

Elefantes Brancos

Dos 12 estádios construídos ou reformados para a Copa, apenas o Beira-Rio não enfrenta problemas desde o fim do Mundial. Isso porque o Internacional é quem gere seu estádio. Enquanto isso, os chamados “Elefantes Brancos” passam por situações inacreditáveis. A Arena Pantanal, por exemplo, precisou ser interditada duas vezes mesmo sendo utilizada raramente. Já o Mané Garrincha, com média de público de 7 mil torcedores, o prejuízo da arena é enorme.

Obras de mobilidade urbana

Obras inacabadas, canceladas e algumas concluídas. Das inúmeras promessas, a maioria das que se concretizaram foram aquelas em torno dos estádios, enquanto as melhorias da mobilidade urbana deixaram a desejar. Das poucas que foram terminadas, grande parte já passa por reformas após apenas um ano da Copa. As maiores decepções da população ficaram por conta dos atrasos nas obras dos metrôs

Mercado de turismo pós-Copa

Mais de 1 milhão de estrangeiros desceram no Brasil na época da Copa, e muitos deles foram embora prometendo voltar. Mesmo assim, algumas das cidades sede, como Belo Horizonte, por exemplo, tiveram uma diminuição na procura pela rede hoteleira, causando demissão de funcionários e o fechamento de seis estabelecimentos. Isso pode ser reflexo da falta de promoções no exterior que incentivem a vinda para o país.

Aeroportos

Um ano após o Mundial e as reformas em diversos aeroportos ainda não finalizaram. Os prazos para o término variam de novembro deste ano até janeiro de 2017. Das 26 previstas, 12 ainda estão incompletas, mesmo com a promessa de agilidade para a conclusão. Mesmo nos aeroportos privatizados há atrasos nas reformas.

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