Seciteci e Fapemat buscam sintonia nas ações em prol do desenvolvimento científico e tecnológico de MT

Seciteci e Fapemat buscam sintonia nas ações em prol do desenvolvimento científico e tecnológico de MT

Seciteci e Fapemat buscam sintonia nas ações em prol do desenvolvimento científico e tecnológico de MT

O secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Nilton Borgato recebeu, nesta segunda-feira (11), o novo presidente da Fundação de Amparo às Pesquisas do Estado de Mato Grosso (Fapemat), Adriano Silva. A proposta é que as instituições trabalhem em sintonia em prol do desenvolvimento científico, tecnológico e inovação de Mato Grosso.

“A Fapemat é uma autarquia que está vinculada a Seciteci. Juntas elas trabalham para elevar a capacidade científica e tecnológica em setores estratégicos para o desenvolvimento sustentável de Mato Grosso”, afirma Borgato.

Para o secretário, o tema tecnologia é transversal e está em todos os lugares e pode levar mais qualidade de vida às pessoas, pois funciona como ferramenta importante no desenvolvimento da sociedade.

“Se quisermos manter o conforto e a comodidade dos dias atuais, não podemos abrir mão da pesquisa. Acreditamos que será através do conhecimento científico que iremos contribuir para o desenvolvimento sustentável não só de Mato Grosso, mas do mundo”.

O principal objetivo da secretaria é aproximar a ciência, tecnologia e inovação da população, com uma linguagem criativa e que estimule a curiosidade e ainda fomentar mais as pesquisas. Segundo ele, é preciso respeitar as características e vocações locais e também buscar ampliar o investimento privado.

“Vivemos em um mundo que cada vez mais exige soluções criativas e inovadoras para a resolução dos problemas. A investigação dessas soluções é uma atividade pedagógica que visa despertar o espírito de busca intelectual e o resultado mais importante desta investigação é aprender a aprender”, acrescenta Borgato.

Adriano promete um trabalho em parceria com as universidades para obter ainda mais pesquisadores para Mato Grosso. “É preciso que se crie no Estado um ambiente em que governo, academia e setor produtivo trabalhem juntos na busca do crescimento tecnológico”.

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