Rondonópolis ganha status de Capital Regional, segundo o IBGE

Lucas Perrone

Lucas Perrone

Rondonópolis ganha status de Capital Regional, segundo o IBGE

Uma reportagem publicada na edição de hoje do jornal A Tribuna, mostra a cidade de Rondonópolis, como capital regional categoria C. As informações são relativas a um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Vale destacar que antes a cidade era considerada apenas um centro sub-regional, pelos números do IBGE. 

“Segundo o novo estudo sobre as Regiões de Influência das Cidades (REGIC), Mato Grosso e Rondônia, que tinham em 2007 apenas Cuiabá (MT) e Porto Velho (RO) como capitais regionais, agora possuem mais duas cidades nesse nível, respectivamente, Sinop (MT) e Rondonópolis; e Cacoal (RO) e Ji-Paraná (RO). Goiás, que não possuía nenhuma, agora tem Anápolis (GO) como capital regional”, destaca a reportagem publicada hoje (28).

De acordo com o IBGE capitais regionais são centros urbanos com alta concentração de atividades de gestão, mas com alcance menor em termos de região de influência em comparação com as metrópoles. 

Nesse contexto, são três subdivisões: capital regional A, capital regional B e capital regional C. Vale explicar que a capital Cuiabá, centro de maior influência, é uma capital regional A e Rondonópolis, agora uma capital regional C.

O jornal explicou ainda que a hierarquia urbana é formada por metrópoles brasileiras, as quais foram divididas em três níveis: grande metrópole nacional (São Paulo/SP), metrópoles nacionais (Rio de Janeiro/RJ e Brasília/DF) e metrópoles, como Fortaleza/CE e Goiânia/GO. Existem as capitais regionais A (como São Luís/MA e Teresina/PI), capitais regionais B (como Londrina/PR e Maringá/PR) e capitais regionais C (como Ponta Grossa/PR e Piracicaba/SP).

A classificação abrange ainda os centros sub-regionais A (como Rio Verde/GO e Umuarama/PR) e centros sub-regionais B (como Xanxerê/SC e Cruzeiro do Sul/AC), geralmente cidades médias que oferecem bens e serviços às cidades menores à sua volta. Depois há os centros de zona, com importância limitada as imediações/redondeza, e os centros locais, com influência local.

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