A rinite alérgica é uma resposta do organismo ao ataque de elementos externos, os chamados “alérgenos”. Como ocorrem em função de agressões do meio, suas crises podem ocorrer em qualquer época do ano.
É um problema que possui alta incidência no mundo: de acordo com a Associação Brasileira De Alergia E Imunologia (ASBAI), a rinite afeta cerca de 15 a 42% da população global. Somente no Brasil, cerca de 26% das crianças e 30% dos adolescentes são portadores da doença.
Dentre os principais sintomas da rinite alérgica estão: acúmulo de líquido na mucosa nasal, obstrução nasal, espirros frequentes, coceira no nariz, ouvidos e garganta. Para alguns, ela ainda traz outros desconfortos como dor de cabeça, fadiga e até falta de ar.
Algumas pessoas confundem a rinite alérgica com outras doenças do trato respiratório, daí a importância de um diagnóstico preciso o que, logicamente, só pode ser dado por um médico.
Dentre os principais alérgenos que desencadeiam doenças respiratórias estão:
- Ácaros – microrganismos que se desenvolvem com facilidade em locais úmidos. Se proliferam normalmente onde há poeira, nos pelos e saliva dos animais, em colchões, roupas, ursos de pelúcia, roupas de cama, tapetes, cortinas e muitos outros;
- Bolor e mofo – proveniente da ação de fungos, também se beneficiam dos locais úmidos. São comumente encontrados em paredes, tetos, móveis, dentre outros. O mofo destrói todo e qualquer material orgânico, como é o caso de papéis, madeira e couro, por exemplo. Como se vê, não estão livres do mofo os livros, fotos, cadernos, papel de parede, etc.;
- Pólen – embora seja mais comum durante a primavera, também pode estar presente em outras épocas do ano, sempre que há polinização.
- Alterações de temperatura – as mudanças bruscas de temperatura também podem desencadear crises de rinite alérgica;
- Produtos de limpeza e produtos químicos – produtos químicos em geral, como produtos de limpeza com fortes odores podem causar crises de rinite, assim como perfumes.
A rinite alérgica não tem cura, o que não quer dizer que uma pessoa portadora da doença não possa viver de uma forma absolutamente normal.
Primeiro, é preciso entender que os sintomas da rinite podem facilmente ser confundidos com os de outras doenças respiratórias. É importante entender também que só mesmo um médico pode diagnosticar com precisão cada caso. De preferência um otorrinolaringologista ou alergista.
Importante frisar também que nenhum tratamento ou medicamento indicado para a rinite deverá ser abandonado, tendo em vista que a doença pode levar a outras do trato respiratório, como sinusite e asma – de acordo com a ASBAI, cerca de 80% dos pacientes asmáticos também sofrem com rinite.
Especificamente nos casos de rinite alérgica, tratamento com vacina e imunoterapia ajudam no controle da doença. Para os casos de rinite não alérgica, não se obtém os mesmos resultados com essas prescrições.
Uma vez feito o diagnóstico de rinite alérgica, o primeiro passo é evitar os agentes causadores das crises: poeira, poluição, fumaça de cigarro, cheiro de produtos químicos e os microrganismos (ácaros e fungos), entre outros.
Manter a casa bem higienizada é fundamental para se evitar as crises de rinite alérgica. Entretanto, pode não ser suficiente se a umidade não estiver controlada. A alta umidade contribui para o desenvolvimento de microrganismos, conhecidos como agentes alérgenos.
O uso de um desumidificador é ideal na prevenção a rinite alérgica. Com o Desidrat, da Thermomatic mantém-se a umidade entre 50% e 60% conforme indicado pela a OMS – Organização Mundial da Saúde.
Mantendo a umidade sob controle, o Desidrat impede a proliferação de microrganismos, como ácaros, bactérias e fungos. Além disso, retém as partículas em suspensão, devolvendo ao ambiente um ar muito mais saudável.
Saiba mais sobre o controle de umidade como prevenção das crises de rinite alérgica, acesse: https://www.thermomatic.com.br/fique-por-dentro/como-prevenir-rinite-alergica.html