Recomendação de Max Russi prevê práticas integrativas em rede pública de saúde

Recomendação de Max Russi prevê práticas integrativas em rede pública de saúde

Recomendação de Max Russi prevê práticas integrativas em rede pública de saúde

A instituição de diretrizes para as práticas integrativas e complementares em saúde (PICS), no âmbito do Sistema Único Saúde (SUS) de Mato Grosso, foi recomendada pelo deputado Max Russi(PSB), através da indicação nº 858/18. A iniciativa foi elogiada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), que assegurou já estar buscando medidas para a regulamentação.

“Esta Coordenadoria entende a legitimidade da presente solicitação, considerando os benefícios dessas práticas a população e os menores cursos para os serviços de saúde, e por isso, vêm desenvolvendo este trabalho junto aos parceiros municipais. Neste sentido, concordamos com a presente solicitação e informamos que está em andamento”, declarou a Coordenadoria de Promoção e Humanização da Saúde (COPHS).

As PICS são definidas como tratamentos que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde por meio de tecnologias alternativas seguras. São diversas modalidades, dentre elas a acupuntura, homeopatia e uso de plantas medicinais.

De acordo com o teor da matéria, o campo contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os quais são também são denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A intenção é aumentar a quantidade de recursos, que podem ser utilizados pelos cidadãos, prevendo uma medicina cada vez mais humanizada.

Max Russi considera esse o primeiro passo para um verdadeiro avanço na promoção da Saúde no Estado. “São práticas de extrema importância que podem colaborar com o tratamento de diversas doenças. Precisamos estimular isso e cobrar para que logo aconteça”, avaliou.

O Ministério da Saúde institui, por meio da Portaria 971 GM/MS de 3 de maio de 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS. Ela define responsabilidades institucionais para a implantação e implementação das PICS e orienta que estados instituam suas próprias normativas, trazendo para o SUS práticas que atendam as necessidades regionais.

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