Polícia caça tigre que matou homem após fugir de zoológico

Redação PH

Redação PH

obama diz considerar brasil um líder mundial

Polícia caça tigre que matou homem após fugir de zoológico

Um tigre branco que escapou de um zoológico na Geórgia após uma chuva torrencial destruir o zoológico da capital do país no domingo (14) matou um homem nesta quarta-feira (17) no centro da cidade, disse um porta-voz do Ministério do Interior. Ao menos 12 pessoas morreram após as inundações de domingo (14).

Inicialmente, a agência France Presse informou que o animal responsável pelo ataque era um leão. A agência corrigiu a informação às 8h11.

“Se trata de um tigre branco", disse Nino Giorgobiani, porta-voz do ministério, após ter anunciado inicialmente que o animal se tratava de um leão.

Os meios de comunicações locais disseram que o tigre havia se escondido em um armazém, escapando da busca da polícia.

As forças de segurança lançaram uma operação para capturar o animal.

O ministro do Interior, Vajtang Gomelauri, foi pessoalmente ao local. Minutos depois de sua chegada foram ouvidos vários disparos.

Segundo a imprensa local, a polícia conseguiu abater o tigre, o que ainda não foi confirmado oficialmente.

O ataque do tigre, que aconteceu em uma área residencial, causou pânico entre os vizinhos.

Além de leões e tigres, lobos, um hipopótamo, um urso e uma pantera negra escaparam do zoológico. Grupos de caçadores apoiados por helicóptero passaram o dia percorrendo Tbilisi à procura das feras.

Entre os mortos estão três funcionários do zoológico morreram, um deles uma mulher que estava tentando salvar leões e tigres. Várias semanas atrás, ela perdeu o braço quando um tigre a atacou, de acordo com a imprensa local.

Policiais armados buscam tigre branco que matou homem na Georgia nsta quarta-feira (17) (Foto: David Mdzinarishvili/Reuters)

Homem direciona hipopótamo que fugiu de zoológico na Geórgia após ele ser atingido por um tranquilizante neste domingo (14). A fuga ocorreu após fortes chuvas em Tbilisi (Foto: Beso Gulashviliingo/Reuters)

+ Acessados

Veja Também