O badalado atacante Fred do Fluminense soltou os cachorros, contra a Federação Carioca de Futebol, depois que foi expulso, ainda no primeiro tempo, no clássico contra o Flamengo. O ex-titular da camisa 9 da seleção brasileira não se conformou com atitude do juiz e pediu o fim do campeonato.

O erro da arbitragem foi grotesco e segundo os profissionais de comunicação do Rio de Janeiro, lambanças do tipo ocorrem com frequência no estado.

Mas as peripécias de juízes não são exclusividades do sudeste brasileiro. Em Mato Grosso, precisamente no elefante branco, que responde pelo nome imponente nome de Arena Pantanal, essas façanhas são rotineiras.

O juiz da partida entre Operário x Rondonópolis, Rodrigo da Fonseca Silva, tirou ainda mais o crédito do campeonato, que tem média inferior a mil pessoas por jogo, ao marcar um pênalti contra o Rec, que nem os cuiabanos mais fanáticos marcariam.

A falta foi convertida e Operário levou os três pontos.

O detalhe é que o jogo já estava com 49 minutos, a partida caminhava para o empate de 1 x 1, que seria ótimo para o Leão, que praticamente garantiria o classificação para a semifinal e trágico para o clube da grande Cuiabá, que ficaria com as chances reduzidas.

Agora, com o belo empurrão do apito, o Operário voltou a sonhar com uma das vagas.

Em contrapartida, o Rec, que agora precisar vencer o Luverdense, em casa na quarta-feira (08) para não ser ultrapassado pelo Cuiabá.

Toda essa matemática foi provocada por uma pessoa, que afirma que trombada de goleiro, com o zagueiro, do próprio time é falta.

Coincidência ou não, “errinhos” semelhantes ao visto no domingo (06) a tarde, sempre renderam títulos aos clubes da capital em jogos contra times do interior.