Oscar defende manutenção da UTI Neonatal no Hospital Regional de Colíder

Redação PH

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Oscar defende manutenção da UTI Neonatal no Hospital Regional de Colíder

O deputado estadual Oscar Bezerra (PSB) utilizou a tribuna na sessão de quarta-feira (5) para fazer um apelo à Secretaria de Saúde, com relação ao fechamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do Hospital Regional de Colíder, em fevereiro deste ano. O parlamentar defendeu a continuidade deste atendimento à população, tendo em vista o prejuízo para a região.

“Quero fazer referência a um vídeo que recebi de uma vereadora de Colíder, em que ela pede socorro com o fechamento da UTI Neonatal do Hospital Regional deste município, e as imagens mostram os equipamentos encostados. Isso é preocupante, porque não podemos regredir no processo de qualidade no atendimento público. Na unidade de Colíder, foi colocado o setor aonde era UTI para atendimento às crianças, ou seja, somente atendimento médico, e os equipamentos encostados, o que traz prejuízo gigantesco para a região”, destacou.

O parlamentar fez um apelo ao secretário de Saúde, Marco Bertúlio para realizar uma revisão do posicionamento para o fechamento da UTI Neonatal. “É preciso revisar este posicionamento, uma vez que se faz necessária a expansão deste serviço às outras unidades e não fechar o que existe”, pontuou.

O deputado estadual Pedro Satélite (PSD) também se posicionou acerca do tema na tribuna, e destacou que o governo do Estado realizou uma intervenção na unidade que estava sob a gestão do Instituto Pernambucano de Saúde (Ipas). “O governo rescindiu o contrato com o Ipas, que deixou uma dívida de cerca de R$10 milhões no município. Então precisamos esclarecer para a população, porque eles dilapidaram o hospital, e leva um tempo para se recuperar. Mas nada justifica a situação atual de fechar a UTI Neonatal”, declarou.

Satélite ainda afirmou que nova devolução da Assembleia Legislativa ao governo do Estado deve buscar a reestruturação da saúde em Mato Grosso.

Já Oscar observou que a má gestão do passado não pode prejudicar a atual administração. “De hipótese nenhuma, podemos deixar que a má gestão do passado prejudique a nossa administração. Não podemos baixar o padrão do atendimento e sim melhorar os serviços que prestamos à sociedade, pois, este é o nosso comprometimento com o Estado de Mato Grosso”, concluiu.

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