Orientação da comunidade e combate a doenças são funções do agente de combate a endemias

Agentes de combate a endemias previnem doenças e orientam população para o combate

Orientação da comunidade e combate a doenças são funções do agente de combate a endemias

Alguém com quem a comunidade pode conversar para saber como agir a fim de proteger sua casa, seu local de trabalho e entorno de condições que propiciem a transmissão de doenças.

O agentes de combate a endemias é esse profissional que atua não apenas no combate a enfermidades, mas também manutenção de um ambiente saudável.

Todos os ambientes da cidade como construções e terrenos baldios, assim como aqueles que estão ocupados por pessoas, são visitados pelos agentes de combate a endemias. Visitando os locais e identificando focos das doenças, eles podem combatê-los antes que ocorra a contaminação da população em volta.

Para tanto, em alguns lugares, como nas residências, é preciso que haja uma pessoa para recebê-los. Eles estão uniformizados e com crachá de identificação.

Apesar disso, caso o morador queira se certificar, pode ligar para a Secretaria de Saúde nos telefones 3411-5188 ou 9 8413-7220 e confirmar se o prestador de serviço é funcionário da Pasta. Por esses números também podem ser agendadas as visitas desse profissional.

Diversas doenças podem ser evitadas apenas seguindo a orientação do agente de endemias e eliminando seus focos.

Entre elas estão malária, doença de Chagas, leishmaniose e dengue, entre outras, como elenca o gerente da Divisão de Vigilância Ambiental e Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, o veterinário Kleysller Willon.

“O maior serviço dos agentes de endemias é de prevenção e de orientação. Seu papel é educar a comunidade e ensiná-la hábitos que impeçam a instalação de focos de doenças”, sublinha Kleysller e acrescenta:

“Além disso, eles atuam em conjunto com os médicos do Núcleo de Apoio à Saúde da Família, com biólogos do município e com profissionais que trabalham com o controle químico aplicando produtos na dedetização de prédios públicos”.

O veterinário assinala, ainda, que Rondonópolis é uma cidade com baixa população de ratos em virtude do trabalho realizado por esses agentes.

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