Nilson será meu sucessor no Senado”, aponta Ana Amélia

“Nilson será meu sucessor no Senado”, aponta Ana Amélia

Nilson será meu sucessor no Senado”, aponta Ana Amélia

Cumprindo agenda em Cuiabá nesta segunda-feira (17), a candidata a vice-presidente da República pela chapa de Geraldo Alckmin (PSDB), senadora Ana Amélia (PP), pediu votos para que o candidato, Nilson Leitão (PSDB), seja seu sucessor no Senado Federal.

De acordo com a progressista, Nilson possui trânsito e articulação para trabalhar na defesa dos interesses de Mato Grosso e do agronegócio em Brasília.

“Como senadora, acompanho o trabalho dos deputados federais. Participei de muitas sessões conjuntas no Congresso Nacional. E o que admiro no Nilson é a coragem para defender os interesses não apenas de Mato Grosso, mas do Brasil”.

“Ele é uma voz firme na defesa da agricultura e pecuária brasileira. Afinal, ele liderou durante muito tempo a principal bancada no Congresso Nacional, que é a bancada ruralista, e a Frente Parlamentar da Agricultura (FPA)”, lembrou Amélia.

De acordo com a candidata, o setor é estratégico para a economia do país e precisa ser tratado com responsabilidade no Senado Federal.

“O que seria do nosso país se não fosse a produção agropecuária? Não teríamos o superávit da balança comercial, nem café da manhã, almoço e janta. Somos gratos pelo trabalho dos agricultores familiares, dos assentados e cooperados”.

“Por isso, acredito que Mato Grosso e o Brasil precisam dessa voz forte lá no Senado, onde presidi a Comissão de Agricultura. Nilson será meu sucessor na defesa do setor”, apontou.

Em contrapartida, Nilson destacou a atuação de Ana Amélia como senadora e o trabalho realizado por Alckmin em São Paulo, estado que possui 19 das 20 melhores rodovias do Brasil.

“Mato Grosso é considerado o celeiro do Brasil. Mas temos grandes dificuldades para escoar nossa safra. Tenho certeza de que com Alckmin e Ana Amélia conseguiremos concluir da BR-163 e fazer com que os trilhos da Ferronorte cheguem até Cuiabá”, assegurou.

Tais investimentos, segundo Nilson, darão condições para que Mato Grosso e o Brasil se tornem mais competitivos no cenário internacional.

Nas últimas décadas, especialmente no final da década de 1990, os maiores complexos agroindustriais do país, procedentes do Sudeste e do Sul do Brasil, deslocaram-se para Mato Grosso em busca de maior proximidade à matéria-prima, visando a redução dos custos de transportes.

No entanto, dados do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (DNIT) revelam que o Estado possui aproximadamente 5.470 km de rodovias federais, dos quais 4.220 km estão pavimentados e 1.250 ainda não.

“Sabemos que 30% do valor da saca de soja referem-se ao custo do frete. Por isso defendo que o Governo Federal invista pesado nos nossos corredores de escoamento”.

“A Ferronorte, por exemplo, transporta anualmente 15 milhões de toneladas de grãos e farelo. O projeto é de que ela chegue a 35 milhões de toneladas em 2025. E eu vou trabalhar incansavelmente por isso”, comprometeu-se.

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