O Ministério Público do Paraguai decidiu não apresentar nova denúncia contra Ronaldinho Gaúcho e o irmão dele, Roberto Assis. Eles foram presos, no dia 06 de março, após entrarem no país com passaportes paraguaios adulterados.
No documento, apresentado nesta sexta-feira (07) à Justiça do Paraguai, os promotores informam que não foram encontradas provas de que Ronaldinho e Assis tenham participado do planejamento para obter a documentação irregular.
No entanto, a promotoria paraguaia determinou algumas condições para a soltura do ex-jogador e do irmão: eles deverão pagar a quantia de 90 mil dólares em dinheiro, ter residência fixa no Brasil e se apresentar à Justiça Brasileira a cada três meses, durante um ano.
Ronaldinho Gaúcho e Roberto Assis cumprem prisão domiciliar, em um hotel de Assunção, há quatro meses. A previsão é que os dois voltem ao Brasil já na próxima segunda-feira (10).