Ministro Carlos Fávaro anuncia reestruturação da Ceplac no Pará

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Ministro Carlos Fávaro anuncia reestruturação da Ceplac no Pará

Objetivo é transformar o Brasil em um grande exportador de cacau, beneficiando produtores brasileiros de todos os portes

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Durante o lançamento do Plano Safra 24/25 do Banco da Amazônia (Basa), nesta quinta-feira (25), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou seu compromisso na reestruturação da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac). A iniciativa marca um esforço significativo para transformar o setor e melhorar as condições para produtores.

Em seu discurso, Fávaro ressaltou a importância da Ceplac como um patrimônio brasileiro. “Não podemos deixar que este patrimônio de tantas oportunidades permaneça subutilizado. É nosso dever garantir que o Brasil se torne um grande player no mercado internacional de cacau”, declarou o ministro.

Fundada em 1957, a Ceplac tem desempenhado um papel importante no desenvolvimento da cacauicultura brasileira. Responsável por pesquisa, extensão rural e políticas de fomento, a instituição tem sido um pilar no apoio aos produtores e na promoção de práticas agrícolas sustentáveis. A Comissão não apenas contribui para o aumento da produtividade, mas também para a melhoria da qualidade do cacau brasileiro, tornando-o competitivo no mercado internacional.

Com a reestruturação, a Ceplac deve aumentar a produção e exportação de cacau, melhorar a qualidade dos produtos e fortalecer a economia local. Com essa iniciativa, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) visa promover um crescimento sustentável e garantir que o Brasil possa competir com sucesso no mercado global.

“Queremos que pequenos, médios e grandes produtores sejam parte integral desta cadeia produtiva. Cada um tem um papel fundamental e a Ceplac deve servir a todos com eficiência”, explicou Fávaro. “Meu compromisso com vocês é entregar uma Ceplac muito melhor do que a encontrei. Este é o legado que quero deixar: fazer as coisas acontecerem de forma melhor para o cidadão e para o setor produtivo”, completou o ministro.

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