Maior índice de criadouros do mosquito da dengue está em depósitos e nas casas

Redação PH

Redação PH

ter um ápice de prazer por dia reduz em 22% chances de desenvolver câncer de próstata, revela estudo

Maior índice de criadouros do mosquito da dengue está em depósitos e nas casas

O maior percentual de criadouros do mosquito aedes aegypti que é transmissor da dengue e da febre chikungunya, em Rondonópolis, está em depósitos e nas casas. O fato foi identificado durante o trabalho de Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti – LIRAa, realizado pela equipe da Vigilância Ambiental do Município, entre segunda e quarta-feira (dias 19 e 21). A enfermeira técnica de Agravos da Vigilância Epidemiológica, Angélica Fátima Bonatti, explica que o trabalho atende as recomendações técnicas e diretrizes do Programa Nacional de Combate à Dengue.

O LIRAa realizado em diversos bairros da cidade revela que 27,4% dos criadouros foram encontrados em depósitos, móveis, vasos e pratos de plantas e bebedouros de animais. Outros 24% foram localizados em depósitos de água do solo. Outros locais com acúmulo de lixo e outros resíduos sólidos somam 23,6% dos criadouros detectados e em pneus são 17,8%. A equipe responsável fez a classificação também dos locais onde as situações representam alto risco para a população e ainda médio e baixo risco, conforme a incidência identificada.

As situações de alto risco foram identificadas nos bairros Jardim Belo Horizonte, Ipanema e Vila Goulart; Serra Dourada, Conjunto São José e Carlos Bezerra; Vila Operária e Jardim das Flores; Jardim Tropical e Primavera; centro ‘B’, Vila Planalto e Santa Cruz; e Vila Aurora, Amparo e Jardim Participação. As comunidades consideradas de risco médio são as do Parque Universitário e Vila Olinda; Jardim Santa Marta, Monte Líbano e Dom Osório; centro ‘A’, Jardim Guanabara e Vila Birigui; Jardim Iguaçu, Cidade Alta e Granville; Sagrada Família, Alfredo de Castro e Vila Paulista. O baixo risco é nos bairros Parque São Jorge, Jardim Atlântico e Cidade de Deus.

Fátima Bonatti e a gerente do Departamento de Divisão do Setor de Vigilância Epidemiológica, Maria Auxiliadora Satelis Taques, recomendam à população que evite a proliferação do mosquito com as práticas de limpar calha dos telhados e pratinhos dos vasos de plantas; manter piscinas limpas; não deixar formar poças d’água; eliminar qualquer tipo de material que possa acumular água, como garrafas ou recipientes sempre virados de boca para baixo; manter pneus em locais cobertos para não acumular água; tampar bem as caixas d’água e os poços.

+ Acessados

Veja Também