“Quero agradecer todo esse apoio de todo mundo. Queria dizer que o policiamento estava todo certo, eles usaram um ponto cego no trânsito parado. O importante que nós estamos vivos”, afirma mãe no menino Gui.
Segundo ela, o menino Gui não entendeu o que estava acontecendo durante o assalto.
Antes do episódio, Tayane postou um vídeo de Gui saudando vascaínos após a vitória sobre o Bragantino, que garantiu a permanência do Gigante na Série A do Brasileirão. O menino estava no teto solar do carro acenando para os torcedores, que retribuíam o carinho.
O menino Gui antes do jogo — Foto: Reprodução
Torcedor ilustre
Portador de uma doença genética rara, a epidermólise bolhosa, Guilherme Gandra Moura, de 8 anos, ficou 16 dias em coma induzido por causa de uma pneumonia em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Ele conseguiu superar o coma e as cenas do reencontro dele com a família emocionaram o Brasil.
Gui também é conhecido por ser torcedor fanático do Vasco e foi adotado como talismã do Cruzmaltino.
A história de Gui mobilizou políticos, e uma lei que concede uma pensão a pacientes com epidermólise bolhosa foi aprovada pela Alerj e sancionada pelo governador Cláudio Castro.
A doença é genética, não tem cura, nem é transmissível, mas provoca graves ferimentos na pele. Os cuidados são redobrados, e os gastos não são poucos.
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