João Batista sai de licença e em seu lugar assume o sargento Vidal

Fablicio Rodrigues/ALMT

João Batista sai de licença e em seu lugar assume o sargento Vidal

A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Eduardo Botelho (DEM), deu posse, durante sessão ordinária de quarta-feira (1), ao suplente de deputado Juarez Pereira Vidal. Ele assumiu a vaga no lugar do deputado João Batista, ambos do Pros, por 121 dias. Batista se afasta do cargo para tratar de assuntos particulares.

“É com orgulho e muito feliz que chego a essa Casa de Leis. Há mais de 30 anos, a minha vida foi voltada a defender a segurança pública em Mato Grosso e lutar pelo bem estar dos animais. O meu trabalho será focado a essas duas bandeiras”, afirmou. Vidal é sargento da Polícia Militar de Mato Grosso.

Questionado sobre o enfrentamento do Estado – com apresentação de matérias voltadas a combater a pandemia causada pelo coronarívus (Covid-19), em Mato Grosso, Vidal afirmou que “esse é um momento importante para mostrar para o que veio. Acredito que não terei dificuldades e, com isso, votar as propostas que beneficiarão o Estado e a sociedade”.

Em entrevista à imprensa, Vidal disse que na sessão ordinária, que deve acontecer na próxima segunda-feira (6), vai apresentar dois projetos de lei, um segundo ele, voltado para a segurança pública e o outro para a causa animal.

A proposta da segurança pública, de acordo com Vidal, será reapresenta. A matéria já foi apresentada pelo suplente de deputado Marcrean dos Santos (PRTB) – ele está vereador de Cuiabá, mas foi ao arquivo. De acordo com a proposta, os integrantes dos órgãos responsáveis pela segurança pública terão garantia de atendimento médico-hospitalar em qualquer estabelecimento público ou privado.

“Agora estou reapresentando em meu nome. A proposta vai beneficiar toda classe de policiais de Mato Grosso. O teor da proposta, por exemplo, é o de traumas causados por acidentes com as viaturas ou trocas de tiros”, explicou Vidal.

Segundo ele, já houve “casos de policiais que foram vítimas de tiros (causados por bandidos) e ficarem mais de 19 dias internados no Pronto Socorro de Cuiabá, aguardando uma UTI. Isso é um absurdo”, explicou.

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