Inmetro reconhece Boas Práticas Laboratoriais da Nortox

Redação PH

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Inmetro reconhece Boas Práticas Laboratoriais da Nortox

A Nortox alcançou neste mês de outubro mais um importante reconhecimento: a do Princípios da Boas Práticas de Laboratório (BPL) pelo Inmetro. “Esse reconhecimento significa que o órgão fiscalizador atesta a competência técnica do nosso laboratório e a aceitação mundial dos estudos executados para fins de registro no Brasil”, afirma Mônica Santos, gerente de Qualidade. Para ela, o reconhecimento ao BPL reafirma mais uma vez a disposição da Nortox de busca contínua da qualidade em seus serviços e no aperfeiçoamento profissional dos colaboradores para melhor atender aos seus clientes.

O BPL é umprograma criado pelo Ibama visando a qualificação dos estudos e testes encaminhados para fins de avaliação ambiental visando o registro de agrotóxicos. Trata-se de um sistema de qualidade que diz respeito à organização e às condições sob as quais estudos em laboratório e campo são planejados, realizados, monitorados, registrados, relatados e arquivados.

Ele surgiu com a publicação da Portaria IBAMA nº 139 de 21.12.94. O Inmetro então, instituiu uma Comissão Técnica de BPL para discutir, elaborar e publicar documentos-guias para a adoção das BPL no Brasil.

Entre outros objetivos, o BPL visa promover a elevação do nível de confiabilidade dos estudos ambientais que visam o registro, fiscalização, controle e monitoramento de produtos químicos, bioquímicos e biotecnológicos; promover maior eficácia na análise ambiental de agrotóxicos, seus componentes e afins;implantar um sistema de controle de qualidade interlaboratorial e a definição de laboratórios de referência na área ambiental; propiciar a geração de conhecimentos científicos, principalmente o comportamento de produtos químicos em ambientes de clima tropical; estabelecer o aumento do número e da qualificação de técnicos nas áreas de toxicologia e ecotoxicologia, formando massa crítica no setor; possibilitar o reconhecimento internacional dos laboratórios brasileiros; contribuir, através de dados nacionais confiáveis, com redes mundiais de dados laboratoriais que visam o monitoramento ambiental internacional de substâncias químicas.

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