Incidência de arritimias cardíacas aumentou nos últimos anos

Redação PH

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Incidência de arritimias cardíacas aumentou nos últimos anos

Conforme dados da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas(Sobrac) no Brasil a cada 2 minutos uma pessoa tem morte súbita. Cerca de 300 mil morrem por ano em decorrência de uma arritmia cardíaca. A doença arterial coronariana é responsável por 80% dos casos com incidência maior no sexo masculino. Destas 80% a 90% são provocadas por arritmias cardíacas.

Contudo as mulheres jovens também têm sido acometidas por arritmias. Dados de uma pesquisa divulgada em 2013 pelo Hospital do Coração (HCor), mostra que das 648 mulheres internadas no HCor, com idade entre 15 e 44 anos, as arritmias cardíacas subiram de 48% para 66%, entre 2008 e 2012. Nesse período, o percentual de mulheres que recebeu tratamento para correção de arritmia cardíaca variou de 45% para 61%.

Um alerta para as mulheres que nunca passam por check up com um cardiologista. Em geral só descobrem quando passam por uma crise, ou tem os primeiros sintomas como aceleramento do batimento cardíaco ou lentidão nele e são obrigados a procurar atendimento médico.

“Hoje é possível diminuir ou em alguns casos por fim as arritmias por procedimentos como Ablação e estudo Eletrofisiológico que corrige os batimentos através da cauterização dos pontos onde existem circuitos elétricos anormais, mas para isso é necessário que o paciente passe por uma consulta com cardiologista, faça exames que identifiquem se há alguma irregularidade nos batimentos cardíacos e aí seja indicado pelo cardiologista para a realização do procedimento”, comenta o médico cardiologista arritmologista e eletrofisiologista da Cardioritmo José Silveira Lage.

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