IFMT Rondonópolis abre curso de empreendedorismo para mulheres em vulnerabilidade social

IFMT Rondonópolis abre curso de empreendedorismo para mulheres em vulnerabilidade social

IFMT Rondonópolis abre curso de empreendedorismo para mulheres em vulnerabilidade social

O Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) Campus Rondonópolis abre nesta quarta-feira (29) inscrições para o curso de empreendedorismo para mulheres em vulnerabilidade econômica e social.

Com duração de 3 meses, o projeto intitulado ‘Donas de Si’ ensinará mulheres a abrirem o próprio negócio e se tornarem independentes financeiramente. São 40 vagas disponíveis, e as inscrições segue até o dia 06 de junho.

O projeto faz parte do Programa Teresa de Benguela, que tem mais de 15 cursos espalhados em todo Mato Grosso. E em Rondonópolis, o curso de empreendedorismo tem a parceria do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), que fará o encaminhamento das mulheres em vulnerabilidade.

Das 40 vagas disponíveis, o edital do curso prevê ainda quatro vagas para o Grupo de Apoio a Travestis e Transsexuais de Rondonópolis (GATTRS).

Para realizar a inscrição, a interessada terá que ir à unidade do CRAS da Vila Operária ou no GATTRS, de acordo com o perfil, e preencher e a ficha de inscrição e a declaração de vulnerabilidade emitida pelo próprio CRAS e GATTRS.

Terceiros também podem realizar a inscrição para a pessoa interessada, mas desde que tenha uma procuração (sem a necessidade de reconhecimento em firma) e o documento oficial com foto.

No dia 12 de junho será divulgado o resultado final das inscritas no projeto, e será necessário que todas realizem a matrícula no curso entre os dias 13 e 24 de junho no IFMT – Campus Rondonópolis. A classificação das candidatas se dará por ordem de inscrição e todo o processo e curso é ofertado pelo IFMT de forma gratuita. O início do curso será no dia 25 de junho e a conclusão será no dia 30 de agosto.

 De acordo com a coordenadora do projeto Donas de Si, Arislene Santos, destaca que o curso pode trazer uma emancipação econômica para as mulheres, e, assim, elas poderão dentro das suas habilidades ganhar o próprio dinheiro. “E nós sabemos que quando essas mulheres têm essa emancipação econômica, elas fazem escolhas melhores e diminui a vulnerabilidade social”, explicou Arislene Santos.

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