Hospital Regional de Sorriso realiza campanha sobre higiene das mãos

Campanha de Higiene das Mãos - Foto por: Ascom SES/MT

Hospital Regional de Sorriso realiza campanha sobre higiene das mãos

A higiene das mãos previne doenças, essa é a principal orientação que os profissionais de saúde que trabalham no Hospital Regional de Sorriso, transmitida, por meio de campanha educativa, para os pacientes internados, os visitantes e familiares.

“A higienização das mãos é a medida individual mais simples e mais econômica e eficaz para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde”, destacou a diretora do hospital, Luciele Benin.

As mãos são as principais vias de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um reservatório de diversos microrganismos que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados.

A higienização das mãos é importante porque possibilita a remoção de sujeira, suor, oleosidade, pelos, células descamativas e de microrganismos da pele, interrompendo a transmissão de infecções.

Os profissionais de saúde também receberam orientações sobre a higienização das mãos porque estes mantém contato direto ou indireto com os pacientes, manipulam medicamentos, alimentos e material estéril ou contaminado; os acompanhantes e visitantes e os próprios pacientes também precisam ter o mesmo cuidado diariamente.

As mãos podem ser higienizadas utilizando-se água e sabão, álcool em gel e outros antissépticos.

Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outras substâncias do corpo, os profissionais que trabalham na unidade são orientados, de forma divertida, sobre os cuidados com as mãos antes de iniciar o turno de trabalho; pós ir ao banheiro; antes e depois das refeições; antes de preparo de alimentos; e antes de preparo e manipulação de medicamentos.

“Os cuidados devem ser observados antes e depois de ter contato com o paciente, antes de realizar procedimentos assistenciais e manipular dispositivos invasivos, antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não requeiram preparo cirúrgico, ao mudar de uma parte do corpo contaminado para outra, durante o cuidado ao paciente, após contato com objetos próximos ao paciente e após remoção de luvas”, informou a diretora do Hospital Regional de Sorriso.

 

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