| Guiratinga | Comissão estará em Cuiabá para discutir divisas municipais

Redação PH

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| Guiratinga | Comissão estará em Cuiabá para discutir divisas municipais

O prefeito Hélio Goulart terá jornada de trabalho na segunda feira (29) em Cuiabá. O prefeito tem audiência marcada com o Vice-Governador Cárlos Fávaro e com os deputados Max e Nininho. Na agenda, encaminhamento de projetos do município que necessitam tramitar até abril, devido ao calendário eleitoral.
O prefeito também tem agenda no Tribunal de Contas do Estado onde estará tratando das ações do governo que envolve o imbróglio de desvios de valores no Setor de Recursos Humanos da Prefeitura.
Quem também estará em Cuiabá é Comissão que acompanha o prefeito, composta do Secretário Chefe de Gabinete, Ari Bonilha e do vereador-servidor, Ozeas Pondé Dias. Os dois fazem parte de uma Comissão que ainda é composta pelos vereadores, José Serafim (Presidente da Câmara) e Adão do Gás e que estarão na Assembleia Legislativa de 29 de fevereiro a 03 de março, dentro da Comissão de Revisão Territorial dos Municípios e Cidades, defendendo as divisas de Guiratinga, que estão sendo objeto de questionamento pelos municípios de Tesouro, São José do Povo, Torixoreo e Alto Garças.
A Comissão foi formada nesta sexta feira (26) por Decreto do Prefeito Municipal, Hélio Goulart.
Os municípios vizinhos de Guiratinga, estão colocando em discussão áreas de influência, dentro da geografia que circunda os mapas municipais, como é o caso do Chapadão da Onça, cuja área não constitui problema geográfico, mas, vem sendo questionada por Alto Garças. Ou ainda, o caso de São José do Povo, que vem alegando ter influencia administrativa nos Assentamentos Dois Irmãos, Sale Strozack e distrito de Vale Rico. Estas questões serão discutidas de segunda (29) a quinta feira (03) próximas, na Assembleia Legislativa.
A Comissão de Redivisão Territorial foi proposta pelo Deputado Estadual Nininho e vem atuando no levantamento das fronteiras municipais em todo o Estado vem gerando acaloradas e polêmicas discussões, dentro do ponto de vista de interesse econômico de cada município. Contudo, essa Lei prevê que não poderão ser objeto de revisão, áreas acima de 5% do total de cada município.

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