O coordenador da Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável dos Municípios do Vale do Rio Cuiabá, deputado Eduardo Botelho (PSB), se reuniu na manhã desta terça-feira (1) com o deputado federal Fábio Garcia, que se comprometeu a articular uma reunião entre os parlamentares da Frente e representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O federal anunciou ações que trarão recursos para os 13 municípios que compõem o Vale do Rio Cuiabá.
Também participaram da reunião o presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Maluf, e os deputados José Domingos Fraga, Coronel Pery Taborelli e Wilson Santos. A equipe técnica, formada por nove servidores, apresentou um relatório de produtividade relativo aos três meses de formação do grupo.
Conforme o relatório, após três meses de trabalho, foi formalizado um pacto entre o Legislativo estadual e 12 prefeituras; a definição de cinco eixos de trabalho: agricultura familiar, infraestrutura, turismo, saúde e segurança; diagnóstico preliminar sobre a análise situacional dos Indicadores de Desenvolvimento Regional; além da participação efetiva dos deputados que compõem a Frente junto à Lei Orçamentária Anual (LOA) com emendas representativas.
Ainda durante os três últimos meses, a equipe técnica realizou quatro reuniões com os parlamentares, 12 reuniões com prefeitos da baixada cuiabana, 16 reuniões técnicas, quatro reuniões com Agência Metropolitana (Agem), Empaer, Seaf e Gabinete de Articulação e Desenvolvimento Regional.
Idealizador da Frente Parlamentar, Eduardo Botelho sugeriu que os deputados iniciem visitas aos 13 municípios que compõem o Vale do Rio Cuiabá.
Frente Parlamentar
A Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável dos Municípios do Vale do Rio Cuiabá tem por objetivo levantar, estudar e atender as principais demandas dos 13 municípios que compõem o Vale, além de promover e intervir no desenvolvimento de políticas públicas, visando fortalecer a região.
As lideranças municipais, as universidades, os estudantes, os trabalhadores, as entidades sindicais, comunitárias e religiosas devem, após um amplo debate, levantar de forma criteriosa todos os entraves que interferem no crescimento sustentável, defendendo a aplicação de políticas públicas direcionadas a este fim, atendendo assim aos verdadeiros interesses da sociedade.