Deputado atua em defesa de autistas, disléxicos e direito das mulheres

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Maurício Barbant/ALMT

Deputado atua em defesa de autistas, disléxicos e direito das mulheres

Educação inclusiva, defesa pela melhoria dos indicadores da saúde pública e incentivo às políticas  de direito das mulheres. Essas são algumas das bandeiras defendidas pelo deputado estadual Wilson Santos (PSDB) no primeiro semestre de 2019 em seu quarto mandato na Assembleia Legislativa.

No total, foram apresentados 127 projetos de lei, 89 moções de aplausos, 72 requerimentos, 53 indicações, 8 projetos de resolução, 7 moções de pesar, 1 moção de congratulação e uma proposta de emenda constitucional. Com histórico de militância na educação, onde foi professor de História antes de ingressar na política partidária, o parlamentar abraçou a causa das mães com filhos autistas e disléxicos.

Por conta disso, o deputado Wilson Santos foi o responsável em reunir mais de mil pessoas no Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros nos dias 23 e 24 de maio para discutir a inserção social de disléxicos e como os profissionais da educação devem lidar com crianças portadores deste sintoma. Na ocasião, especialistas da Medicina, profissionais da educação e famílias de crianças e adolescentes disléxicos participaram de debates, palestras e oficinas para qualificação a respeito do tema.

No dia 30 de maio, em uma iniciativa do deputado Wilson Santos, a Assembleia Legislativa oficializou a instalação da Câmara Setorial temática (CST) que, nos próximos 180 dias, deve apresentar propostas de leis e políticas públicas de efetivação de direitos às mulheres de Mato Grosso.

O deputado Wilson Santos ainda é o autor de uma emenda constitucional, em trâmite na Assembleia Legislativa, que autoriza atividades agrícolas, pecuárias e extrativistas em terras indígenas no estado de Mato Grosso. A proposta foi apresentada depois que a ministra da Agricultura, Teresa Cristina, e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, visitaram a colheita dos índios Pareci, em Campo Novo do Parecis (397 km de Cuiabá).

“A PEC quer corrigir uma distorção que há décadas existe no país e ao mesmo tempo igualar os mesmos direitos dos indígenas, primeiros habitantes, a de qualquer produtor rural, do Oiapoque ao Chuí”, diz trecho da justificativa apresentada.

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