Depois da lição de casa, pecuarista investe em tecnologia

Redação PH

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depois da lição de casa, pecuarista investe em tecnologia

Depois da lição de casa, pecuarista investe em tecnologia

Na primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, mais de 12 milhões de bovinos e bubalinos foram imunizados em Mato grosso, atingindo,assim, de acordo com oIndea(Instituto de Defesa Agropecuária),uma cobertura de 99,4%. Neste ano, os pecuaristas contam com um novo calendário.

Em anos anteriores, eram vacinados apenas os animais de até 24 meses. Já neste ano, o gado em todas as faixas etárias foi imunizado. O pedido foi feito pelos próprios criadores, para que o manejo fosse feito na época da seca. Hoje,Mato Grosso conta comcerca de 105mil propriedades com bovinos e está livre da doença. Mas a meta é continuar sem os casos de aftosa e sem vacinação até 2021, o que geraria muita economia para o bolso do pecuarista.

O Estado tem o maior rebanho comercial do país com a média de 30 milhões de cabeças, sendo o segundo maior exportador brasileiro. Para o Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, somente essa inversão no calendário de vacinação já vai mexer com o bolso do pecuarista, já que a estimativa é economizar 120 milhões por ano. “Esse era um pedido muito antigo e nunca foi realizado. Não custa absolutamente nada para o governo federal. Basta ter o entendimento do que é melhor”, enfatizou Maggi numa entrevista à assessoria de imprensa do governo do Estado.

Agora, o foco do produtor mato-grossense que fez bem o dever de casa se volta à tecnologia no campo, já que a próxima etapa da campanha de vacinação será no mês denovembro. Até lá, é hora de encontrar formas para engordar o animal, aproveitando a queda nos preços de alguns insumos este ano, como o milho, por exemplo.Hoje em dia,com o conceito de que é possível ter produtividadesem desrespeitaro meio ambiente,o pecuarista mato-grossensetem procuradootimizaros espaços de forma prática e inteligente.Aoencontrodessanecessidade, foi desenvolvido um cocho diferente, oCocho Bag. Ele tem como diferencial a praticidade em sua instalação, evitando água empoçada e tem caído no gosto do pecuarista, dentre outros fatores,pelocusto acessível, já que é feito de material reciclável.Douglas Fonseca de Oliveira, sócio proprietário daReciclaBag,informa que, emMato Grosso,ele está em plena expansãono setor de confinamento e semiconfinamento. "Abrimos a empresaReciclaBagem 2008 aqui em Rondonópolis,com aideia inicialdefabricar apenas os big bags. Mas, atendendo à demanda dos produtores, aempresacomeçou a fabricartambém os cochos bag,utilizandoa mesma tecnologia aplicada na fabricaçãodosbig bags”, declaraOliveira.

OCocho Bagtem a garantia da marcaReciclaBageé feito com tecido 100% virgem de polipropileno e polietileno, tem costura reforçada e é tratado contra raios ultravioleta, seguindo a determinação da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT). A técnica conquistou os produtores que já vinham investindo em confinamento e semiconfinamento, seja de gado, caprinos ou ovinos e ganhou medidas padronizadas de 5, 10, 15 ou 20 metros para atender às necessidades do cliente. “Hoje a empresa atende todas as regiões do Brasil pelo sitewww.cochobag.com.brecontamosaindacom filiais e centros de distribuiçãoque favorecem à logística. Por isso, cativamos clientes em todo o Brasil, graçasàentrega rápida e eficaz”, afirma MarceloAugusto Coutinho, sócio proprietário daReciclaBag.

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