A gestão do governador Pedro Taques resolveu colocar em prática o que há 30 anos ficou no discurso: a retomada das obras paradas do Hospital Central, um monumento da ineficiência pública e da corrupção.
Com a Associação dos Amigos do Hospital Central – formado por um grupo de empresários – e dinheiro da corrupção recuperados pelo Governo de Mato Grosso junto ao Ministério Público Estadual em R$ 12 milhões, foram aplicados nos 4 mil m² do novo Cridac.
“Esse prédio está parado há 30 anos desde o governo Júlio Campos, nenhum governador conseguiu dar início a essa obra, mas nós iniciamos e terminamos”.
A diretora do Cridac, Flávia Tortorelli, disse que com a nova estrutura será essencial para colocar novos recursos terapêuticos aos pacientes, como as duas piscinas aquecidas que foram construídas no novo centro de reabilitação, uma para pacientes com problemas neurológicos e outros com problemas motores.
Médico aposentado pelo Estado, o ortopedista Delcides Silveira Guimarães trabalhou cerca de 15 anos no Cridac e ficou impressionado com o ambiente de trabalho e o espaço físico. “É uma maravilha, será uma mudança radical. Com equipamentos e pessoal bem treinado será um grande avanço para a saúde do Estado”.
Ações na saúde – Entre as ações do governo Pedro Taques para a saúde constam a instalação de 204 leitos de UTIs, os 22,5 milhões a mais repassados aos filantrópicos, a revogação da lei que cortava em 50% os recursos para a atenção básica dos municípios e a construção do novo Pronto-Socorro de Cuiabá.