Comissão Agropecuária recebe o Plano Estratégico de Erradicação da Febre Aftosa sem vacinação

Comissão Agropecuária recebe o Plano Estratégico de Erradicação da Febre Aftosa sem vacinação
KAREN MALAGOLI / ALMT

Comissão Agropecuária recebe o Plano Estratégico de Erradicação da Febre Aftosa sem vacinação

Nesta quarta-feira (29), às 15h00 a Comissão de Agropecuária, Desenvolvimento Florestal e Agrário e Regularização Fundiária, vai receber a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), que na oportunidade representará a Equipe Gestora do PNEFA-MT.

O objetivo da reunião solicitada pela entidade ao presidente da comissão, deputado estadual Ondanir Bortolini (PSD), Nininho, é apresentar o Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa 2017-2026.

De acordo com o ofício enviado ao presidente da comissão, a pauta vai tratar do plano nacional para consolidar a condição sanitária com relação à febre aftosa,  fortalecer as medidas de prevenção e vigilância contra a doença, avançar com a zona livre sem vacinação em todo o território nacional, conjugando esforços públicos e privados no que diz respeito à proteção sanitária e certificação da população pecuária.

Conforme a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), atualmente o Brasil tem 100% do rebanho bovino e bubalino livre da febre aftosa com vacinação.

“O objetivo da reunião é apresentar para os parlamentares que Mato Grosso está muito próximo de cumprir todas as etapas necessárias para que em breve alcance o status de Estado livre da febre aftosa sem vacinação”, explicou o vice-presidente do Sistema Famato, Francisco Olavo.

Para o deputado que acompanha de perto as ações do segmento, o programa está previsto para que até 2021 MT adquira o certificado de “livre da febre aftosa” sem vacinação.

“Isso representa um grande avanço econômico já que o Estado é um dos maiores produtores e exportadores de proteína animal, acredito que temos condições de alcançar o certificado antes do prazo final. Vamos ouvir as entidades do segmento e estudar as possibilidades que serão debatidas”, destacou o deputado Nininho.

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