Com participação do ministro Fábio Faria, reunião do BRICS aborda oportunidades na era digital

Ministro Fábio Faria participa de encontro virtual com autoridades - Foto: Ministério das Comunicações

Com participação do ministro Fábio Faria, reunião do BRICS aborda oportunidades na era digital

Representando o Governo brasileiro, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, participou, na quinta-feira (17), da 6ª reunião do BRICS, grupo de países de economias emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O encontro, virtual, tratou da era digital e das oportunidades do novo cenário global.

No momento em que o mundo enfrenta a crise causada pela Covid-19, a comunicação digital permitiu que, sem sair de casa, as pessoas trabalhem e estudem por meios remotos. “As tecnologias da comunicação digital também permitem que as pessoas em nossos países continuem a trabalhar, estudar e desfrutar a vida familiar, ao mesmo tempo em que adotam as medidas necessárias para enfrentar a Covid-19, sob o comando do Presidente Bolsonaro”, disse o ministro brasileiro.

Durante o encontro, os representantes de países do bloco também trataram da necessidade de uma maior interação entre governos e empresas globais de internet, com foco nos serviços de maior qualidade ao usuário final. Também foi tratada a importância de preservar a segurança da rede, o que aumenta ainda a confiança dos usuários nas novas tecnologias.

“O Brasil continua a expandir sua infraestrutura de rede e conectividade com a internet. Assim, esperamos dar passos concretos adicionais na implementação da colaboração entre os países do BRICS e na área de pesquisa em comunicação”, afirmou Faria.

O ministro também enfatizou que o Governo brasileiro continuará colaborando com os demais países do bloco em pesquisas na área de comunicação. “Enquanto enfrentamos os eventos extraordinários e desafiadores deste ano, tornou-se claro que, mais do que nunca, as tecnologias de comunicação digital provaram que nossas economias continuem funcionando e que nossos governos sejam capazes de fornecer serviços”, concluiu.

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