O game de tiro “Call of Duty: Black Ops 4” foi apresentado formalmente nesta quinta-feira (17) com trailers e detalhes dos modos de jogo.

Assim como apontavam os rumores, não foi mostrada uma campanha tradicional para um jogador em “Black Ops 4”. A trama do game será destrinchada e aprofundada no popular modo Zumbis, que terá três mapas diferentes.

Já as partidas para vários jogadores se destacam por duas grandes novidades. O modo Blackout, a versão de “Call of Duty” para o popular gênero “battle royale”, onde várias pessoas batalham até que uma única termine viva.

E a inclusão de classes de soldados com habilidades específicas, como em “Rainbow Six Siege”. Um pode curar os aliados, por exemplo, enquanto outro consegue revelar o mapa e os inimigos da equipe

“Esse jogo nos fez repensar a forma como encaramos ‘Call of Duty’. Esse é o jogo mais profundo e com maior fator ‘replay’ da nossa história”, disse Mark Lamia, CEO da Treyarch, estúdio responsável por “Black Ops 4” e uma das três empresas envolvidas no desenvolvimento de “Call of Duty”.

Operações secretas

O jogo mais recente de “Call of Duty” é “Call of Duty: WWII”, primeiro da série em quase 10 anos a ter a Segunda Guerra Mundial como plano de fundo. Até então, “Call of Duty: World at War”, de 2008, havia sido o último a se passar no conflito, onde a franquia começou.

A série “Black Ops” estreou em 2010 e é conhecida pelas tramas cheias de crises geopolíticas, com golpes de estado, ditadores, intrigas, espionagem e operações secretas. Os três jogos (“Black Ops II” saiu em 2012 e “Black Ops III” em 2015) acontecem em várias linhas do tempo: no passado, no período da Guerra Fria, e no futuro, em 2025 e 2065, com armamentos ultramodernos.