Brasil registra queda nos casos de dengue, zika e chikungunya

Redação PH

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Brasil registra queda nos casos de dengue, zika e chikungunya

Casos de dengue, chikungunya e zika estão em queda no Brasil. Dados do último boletim epidemiológico, divulgado pelo Ministério da Saúde, revelam que os registros das principais doenças causadas pelo Aedes aegypti diminuíram entre janeiro e novembro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2016.

Entre essas três complicações, a que apresentou o maior percentual de declínio foi azika. Segundo o ministério, até 11 de novembro, haviam sidoregistrados 16.870 casosda doença emtodooPaís. O número representa uma redução de 92,1% em relação a 2016, quando214.126casos foram registrados.Com isso, ataxa de incidência da zika passou de 103,9 para cada100 milem2016, para 8,2 neste ano.

No País, asregiões Centro-Oeste e Nortesão asque apresentamasmaiores taxas deincidência: 38,3 casos/100 mil habitantes, e 12,2 casos/100 mil habitantes, respectivamente.

Em relação à dengue, a redução foi de 83,7%. Enquantono ano passado foram notificados 1.463.007 casos prováveis da enfermidade, neste ano foram 239.076.Jáos registros de denguegravecaíram73%,ou seja,de 901, em 2016, para 243, em 2017.

Os casos dedengue com sinais de alarme(choque e hemorragia), por sua vez,eram de8.875 em 2016 para 2.209 em2017,redução de 75%.

Sobre afebrechikungunya, oboletim informa que foram notificados184.458 casos prováveis. Assim,ataxa de incidênciaatual éde 89,5 casos para cada 100 mil habitantes.Isso representa umareduçãode 32,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 271.637 casos, e quando a taxa de incidência era de131,8 casos/100 mil/hab.

Essasquedas sãoacompanhadaspeloaumento das iniciativasdoMinistério da Saúde paraintensificar os trabalhos decombate ao mosquito Aedesaegypti.

Os recursos para as ações de Vigilância em Saúde, incluindo o combate aomosquito, cresceram 83% nos últimos anos, passando de R$ 924,1 milhões, em 2010, para R$ 1,7 bilhão, em 2016. Paraesteano,oorçamentode vigilância em saúde para os estadosdevechegara R$ 1,96 bilhão.

Um das açõesé a Sexta-feira sem Mosquito,quando sãomobilizadosministros, governadores e autoridadespara estarem em todos os estados.

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