Arpta reinvindica centro de atendimento a pessoas com o transtorno autista

Arpta reinvindica centro de atendimento a pessoas com o transtorno autista

Arpta reinvindica centro de atendimento a pessoas com o transtorno autista

Representantes da Associação Rondonopolitana de Pessoas com Transtorno Autista (Arpta) participaram da Sessão Ordinária desta quarta-feira (03) na Câmara de Vereadores de Rondonópolis, reivindicando um tratamento intensivo para as pessoas com transtorno autista através de um centro de atendimento.

A Presidente da Associação Rosimary de Aquino Pinto Piovesan disse que hoje existe uma parceria com o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e o Centro de Reabilitação Nilmo Júnior para atender essas crianças, mas que não está sendo o suficiente.

“Esses locais não atendem só os autistas, atendem outros transtornos também, e as crianças autistas, principalmente o grau severo precisam de tratamento continuado. Esses centros que nos atendem fazem o tratamento, o estímulo com as crianças, mas param o tratamento, e o problema é que de dois a três meses sem a criança receber o tratamento ela regride, volta à estaca zero”, contou a presidente da associação.

A Arpta foi fundada em 2017, e tem 60 pessoas associadas, mas a associação estima que no município tenha cerca de 500 crianças com Transtorno Expectro Autista (TEA).

“Hoje temos um número de autistas com grau mais severo, e a falta desse tratamento adequado compromete com a sociedade geral a questão da agressividade, de estímulo, por isso estamos reivindicando um centro intensivo ou uma clínica escola, mas precisamos urgentemente de uma casa para atender essas crianças”, relatou Rosimary de Aquino Pinto Piovesan.

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