Aprendizap auxilia estudos para o Enem 2019 via aplicativo de mensagem

Aprendizap auxilia estudos para o Enem 2019 via aplicativo de mensagem

No momento dos estudos muita gente prefere se desconectar das redes sociais e aplicativos dos smartphones. No entanto, é possível muitas vezes transformar o vilão em aliado, mudando o foco do uso dos celulares em benefício dos estudos.

Essa é a proposta do aplicativo Aprendizap, que auxilia na conquista do conhecimento por meio de conteúdos educativos enviados via whatsapp. A ferramenta, desenvolvida pela Movile, dona do iFood, tem como objetivo a promoção a capacitação de jovens e professores e interage com os usuários por meio de um chat boot.

O Aprendizap conta com três programas: Competências do Futuro, em parceria com a Fundação Estudar, que ensina temas como autoconhecimento, liderança, resolução de problemas e empatia; Guia de Estudos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em parceria com a edutech Descomplica; e uma opção voltada aos professores, feita em parceria com a Embaixadores da Educação, que ensina a usar ferramentas tecnológicas na sala de aula.

Após o cadastro no site do AprendiZap Enem, o usuário escolhe um dos três programas e uma assistente virtual inicia a conversa para enviar os conteúdos criados por especialistas. Depois disso, o programa avalia o quanto o usuário aprendeu e faz sugestões de novos conteúdos.

A expectativa dos desenvolvedores do aplicativo é ajudar 50 mil estudantes que farão a prova do Enem 2019. Para isso, estão no aplicativo mais de 30 vídeos, além de mapas mentais e resumos dos temas que mais caem no exame.

“Um mundo super tecnológico está sendo criado. Isso é fantástico, mas uma parcela grande da sociedade não está inserida nesse mundo. Queremos criar projetos com tecnologia que criem oportunidades para os jovens brasileiros”, diz o responsável pela empresa criadora do chat boot do Aprendizap, Matheus Fonseca.

A plataforma escolhida para o aplicativo foi o WhatsApp porque, segundo Fonseca, é acessível e gratuito. “Já existe muito conteúdo na internet, mas faltava um local para direcionar o estudante em uma trilha personalizada”, explica a analista de desenvolvimento social e uma das responsáveis pela Fundação 1Bi, Débora Nunes.

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