Alunos da UFMT de Rondonópolis cobram audiência pública para debater melhorias

Redação PH

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alunos da ufmt de rondonópolis cobram audiência pública para debater melhorias

Alunos da UFMT de Rondonópolis cobram audiência pública para debater melhorias

Uma comissão de alunos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus de Rondonópolis, querem que seja realizada uma audiência pública para discutir melhorias em estrutura e atendimento para a instituição. A expectativa é que um dos três senadores da república por Mato Grosso, que inclusive são da cidade, encabece a iniciativa.
O estudante do curso de economia, Luã Calhau, juntamente com Rubens Zanardini e Pedro Augusto, ambos de Administração, procuraram o site Primeira Hora para demostrar a preocupação dos acadêmicos com a precariedade em alguns serviços da instituição. “A mais de um ano protocolamos junto à pró-reitoria um abaixo assinado com 12 demandas expostas pelos estudantes. As reivindicações foram respondidas, mas até agora não foram resolvidas”, afirmou indignado Pedro Augusto.
As demandas expostas e enviadas a pró-reitoria do campus de Rondonópolis foram; A volta da feirinha do bloco central; Instalação do Caixa Eletrônico; Melhorar a estrutura dos banheiros, como opção de banho, papel e sabonetes; Melhorar a qualidade do restaurante universitário e sua ampliação; Mais palestras e eventos culturais na UFMT; Instalação de um terminal de pagamentos de conta, boletos, etc; Elaborar manual do calouro; Maior orçamento para bolsas de assistência estudantil; Diminuição do preço do Xerox e prolongamento do funcionamento até às 23h; Criação de um cartão único para a biblioteca e restaurante universitário; Ampliação da biblioteca e seu funcionamento até às 23h; Extensão do horário de ônibus até às 23h.
Outra preocupação dos estudantes é com as obras do campus, que estão atrasadas. “As obras estão servindo para criadouro do mosquito da dengue. Boa parte delas está atrasada há mais de um ano”, disse Luã.
O site Primeira Hora recebeu a informação que algumas obras estão atrasadas ou paradas porque as empresas abandonaram os serviços. Houve a rescisão contratual e agora está havendo nova licitação.
Já sobre as 12 reivindicações dos acadêmicos a pró-reitoria informou que elas já foram respondidas e devem ser atendidas na medida do possível.

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