| ALTA FLORESTA | Sindicato Rural reage ao samba da Imperatriz Leopoldinense

Redação PH

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| alta floresta | sindicato rural reage ao samba da imperatriz leopoldinense

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A polêmica, que nos últimos dias levou a confronto o setor do agronegócio e a escola de samba Imperatriz Leopoldinense, tendo como destaque o samba-enredo "Xingu, o Clamor da Floresta", que será apresentado no Carnaval carioca deste ano, com uma ala chamada "Fazendeiros e Seus Agrotóxicos”, não passou despercebida pelos produtores rurais de Alta Floresta, gerando desconforto.

Diante desse desconforto causado à classe produtora, representada por pecuaristas e agricultores, o presidente do Sindicato Rural de Alta Floresta, pecuarista Walmir Naves Coco, também se manifestou contrário ao enredo e fez questão de enfatizar que, “ao criticar o Agronegócio, tanto os compositores quanto a diretoria da escola de samba, demonstram total despreparo, desconhecendo o papel importante que o Agronegócio vem desempenhando na economia do país, a exemplo de Alta Floresta, que vem produzindo de maneira sustentável.”

Se a escola quer prestar homenagem aos índios, não precisa tratar o Agronegócio como vilão. Ao defenderem os índios, atacam o Agronegócio, numa demonstração de total desconhecimento de que o Agronegócio só traz benefícios à população brasileira, com geração de emprego e renda, inclusive, alargando as relações comerciais do Brasil com países europeus. Esta falta de conhecimento para falarem do Agronegócio, nos leva a convidar estas pessoas, alheias à nossa realidade, para virem conhecer nosso trabalho e a partir de então, falarem com categoria das nossas atividades e de seus resultados.” Acentua Walmir Coco.

Os compositores foram infelizes ao generalizar, afinal, é o Agronegócio que tem garantido a economia deste país e as regiões produtoras, a exemplo do Centro-Oeste, onde está situado o município de Alta Floresta, são responsáveis por significativa fatia do saldo positivo da balança comercial, com 22% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, gerando aproximados 37% dos empregos deste pais, diz ainda Walmir Coco, que em nome dos produtores rurais, representados pelo Sindicato Rural, REPUDIA o samba –enredo, a escola de Samba Imperatriz Leopoldinense e a todos que não conhecem o verdadeiro heroísmo do homem do campo, que somos nós, “agricultores e pecuaristas.” Finaliza o presidente do Sindicato Rural.

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