Aos 31 anos de idade, o biólogo e jornalista Mequiel Zacarias Ferreira (PT), a partir de 1º de janeiro de 2017, terá pela frente mais um dos muitos desafios como vereador eleito para o mandato 2017/2020.
Oriundo de conselhos municipais e pastorais, sempre contribuindo na formação da juventude, Mequiel Zacarias, que neste próximo dia 15 de dezembro será diplomado vereador, fala dos motivos que o impulsionaram a disputar uma vaga no legislativo municipal de Alta Floresta. “A possibilidade de viver o processo político de maneira que me possibilite fazer a ‘diferença’, é o que me impulsionou a disputar um cargo eletivo e acredito que a minha formação, vai me ajudar a dar um novo direcionamento para a política, da forma em que acredito que seja possível, que é com seriedade”, pontua.
São muitas as minhas perspectivas em relação ao meu papel enquanto representante do povo no Legislativo Municipal e a primeira delas é sem dúvida, entender como funciona. Entender o funcionamento interno, potenciais, possíveis constrangimentos, enfim, entender o formato dos processos de maneira mais amplo, tanto no funcionamento do Legislativo quanto do Executivo Municipal. Diz Mequiel Zacarias, adiantando que mesmo tendo sido eleito por um partido dito de oposição, o PT, não terá esta postura. Vou defender os interesses coletivos e isto significa que as proposições do Executivo, que forem ao encontro das necessidades da população, sempre terão meu voto favorável.
Quando o assunto em pauta é reajuste no salário dos vereadores, prefeito, vice e secretários municipais, a reação do vereador é de indignação. “Não acredito que vá entrar em pauta essa discussão, afinal, não é digno onerar o cofre público, não apenas em consequência da crise que assola o país, mas principalmente porque os vereadores não apresentam, pelo menos até o momento, trabalhos que justifiquem nem mesmo a tal ‘verba indenizatória’ e seria imoral um reajuste salarial, o que poderia ser considerado como legislar em causa própria"
Mequiel Zacarias, aproveita para convidar as pessoas a participarem de todos os processos políticos, que vão desde a diplomação, a posse no dia 1º de janeiro e as sessões ordinárias e todos os trabalhos desenvolvidos pelos edis. “O processo político para ser diferente, depende da postura da população, demonstrando interesse pelos assuntos que são pertinentes, afinal, a mudança que todos querem e esperam, só vai acontecer se houver esforço coletivo.