Reforma residencial sempre pode significar gastos e mais gastos, dos planejados aos inesperados. Mas o que fazer para que as despesas da obra causem o menor impacto possível na conta bancária? Algumas dicas podem ajudar nessa missão!
1) Cuidado com os parcelamentos
Evite sempre que possível o parcelamento das compras de materiais para a reforma. Isso pode gerar um acúmulo de dívidas após a obra e comprometer o orçamento familiar por um bom tempo. Pagar as compras à vista evita que os débitos sejam empurrados para frente e ainda pode render ótimos descontos, inclusive com os profissionais que estão trabalhando na sua obra.
2) Qualidade, beleza e custo
Que tal optar pelo que há de mais bonito e resistente dentro do valor que você pode pagar? Partindo desse princípio, é mais fácil evitar se deixar levar por itens muito caros e que poderiam ser tranquilamente substituídos por possibilidades mais econômicas. Por exemplo: vai trocar o piso e queria um revestimento de madeira? A dica é escolher um bom piso laminado, que é bem mais em conta do que a madeira maciça e proporciona resultados excelentes, além de ser bastante durável. O mesmo raciocínio vale para todos os demais itens, sem deixar de lado a qualidade e a durabilidade.
3) Atenção ao projeto de iluminação
Sancas e rebaixos de gesso repletos de spots e de luzes de led são realmente bonitos, mas têm um alto custo. Opções modernas como painéis de embutir, plafons e pendentes são mais econômicas e bastante elegantes.
4) Preservar o que for possível
Preservar as estruturas em boas condições tende a ser mais econômico do que derrubar tudo e refazer – e pode render boas surpresas! Se há uma porta que já não é tão bonita mas está em perfeito estado, que tal pintá-la em vez de trocar e gastar muito mais com a nova, além do valor da instalação profissional? Vai dar muito trabalho (e custar dinheiro) retirar as antigas sancas? Que tal modernizá-las trocando a cor das luzes e dando um toque contemporâneo ao ambiente em que estão instaladas? Muitas vezes a máxima “menos é mais” faz todo sentido nas reformas!
