Vereadores recebem Comitê Pró-UFR

Redação PH

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Vereadores recebem Comitê Pró-UFR

Os vereadores receberam, durante a ordem do dia desta terça-feira (14), representantes do Comitê Pró-Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), que pediram aos legisladores apoio para garantir a emancipação do campus Rondonópolis. O Projeto de Lei nº 5273 de 2016, foi aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara de Deputados. O projeto ainda precisa passar por mais duas comissões e, segundo a comissão, o apoio dos políticos da cidade contribuiriam para o sucesso da emancipação.

O campus universitário da cidade conta hoje com quinze cursos de graduação, três de mestrado e há propostas para doutorado. “O apoio político é fundamental, pois já garantimos o apoio da sociedade e até mesmo da reitoria de Cuiabá. Aqueles que têm compromisso com a educação devem ingressar nesta luta. A região Centro-Oeste só tem cinco universidades e precisamos ampliar este número”, defendeu a representante do Comitê Pró-UFR, Lidalva Maria Novaes.

Ela disse ainda que se o projeto de Lei for aprovado, a universidade deve ter sua estrutura expandida, além da doação de bens da União para a instituição.“O orçamento de Rondonópolis é R$ 729 milhões, mesmo valor que o Governo Federal repassa à UFMT. Deste montante, apenas 22 milhões vem para o campus Rondonópolis e precisamos garantir que o campus ande com suas próprias pernas, pois estrutura tem”.

Os vereadores Subtenente Guinâncio (PSDB) e Thiago Silva (PMDB) defenderam o projeto e se colocaram a disposição no que for preciso. Já os vereadores Juary Miranda (SD), Claudio da Farmácia (PMDB) e Orestes Miraglia (SD) disseram que a luta é antiga, a cidade merece o desmembramento e a garantia de uma universidade para a cidade, com recursos próprios e autonomia de gestão.

O vereador e presidente da Casa de Leis, Rodrigo da Zaeli (PSDB), defendeu a emancipação e garantiu se unir ao grupo. “Vou buscar políticos do Estado, bem como os que não são daqui, do Mato Grosso, para garantir que o desmembramento aconteça. A cidade cresceu e comporta uma universidade que possa gerir seus recursos, propor seus projetos, de forma independente”, concluiu.

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