A gripe H1N1 já matou 14 pessoas na Costa Rica durante o último mês, informaram nesta quarta-feira as autoridades de saúde, apesar de acharem que a situação não constitui evidência de uma emergência epidemiológica.
"Há 14 casos laboratorialmente confirmados de influenza do Instituto Costarriquenho de Pesquisa e Ensino em Nutrição e Saúde (Inciensa)" na Universidade de Costa Rica, disse em coletiva de imprensa o ministro da Saúde, Fernando Llorca.
O ministro acrescentou que outros cinco casos de mortes por complicações respiratórias são analisados ??pelo Inciensa para determinar se elas correspondem a infecções pelo vírus.
A presidente da Caixa Costarriquenha de Seguro Social (CCSS), Rocío Sáenz, disse na mesma coletiva de imprensa que o comportamento do vírus é esperado e não deve ser motivo de alarme.
"É o mesmo vírus de 2009 (ano da pandemia de influenza). O que varia é o momento em que está se apresentando. O comportamento dos vírus respiratórios no país não dá sinais para grandes preocupações", apontou Saénz.
No entanto, apelou à população para aplicar estritamente as medidas de prevenção, como lavar as mãos frequentemente e os protocolos para tossir e espirrar, a fim de evitar o agravamento do contágio.