Preocupado em dar celeridade aos procedimentos para construção da unidade do Ganha Tempo em Rondonópolis, o deputado estadual Sebastião Rezende esteve nesta segunda-feira (6/11) na Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), em Cuiabá, junto com o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Rondonópolis (CDL), Neles Walter Ferreira de Farias, e o diretor Waldemar Akira Koike. Ontem o deputado esteve na sede do MT Par, responsável pela concepção do projeto.
Conforme Sebastião Rezende, a visita a essas estruturas em Cuiabá foi importante na busca de informações sobre o início da obra do Ganha Tempo em Rondonópolis, bem como para articular ações para que não haja atrasos no cronograma previsto. O grupo de representantes de Rondonópolis também teve acesso ao projeto da unidade local. Nesse sentido, as informações repassadas dão conta de que a previsão é que as obras na unidade de Rondonópolis sejam iniciadas em janeiro próximo, para conclusão até o final de abril, com começo dos atendimentos em maio de 2018.
Para que esse cronograma seja possível, o parlamentar apontou a necessidade do projeto da unidade do Ganha Tempo ser apresentado para devida aprovação da Prefeitura de Rondonópolis o mais rápido possível, para que a ordem de serviço seja emitida ainda em dezembro deste ano. Rezende adianta que houve uma conversação no sentido de emitir a ordem de serviço para construção da unidade de Rondonópolis durante ou logo após a edição local da Caravana da Transformação, iniciativa do Governo do Estado e que está marcada para dezembro de 2017.
A unidade do Ganha Tempo em Rondonópolis será construída em parte da área da antiga rodoviária. O vencedor na concorrência pública para a expansão do Ganha Tempo em Mato Grosso foi o Consórcio Rio Verde Ganha Tempo, que será o responsável pela gestão, operação e a manutenção de sete novas unidades do programa, incluindo em Rondonópolis, no modelo de concessão administrativa em Parceria Público Privada (PPP). A ordem de serviço é no valor de R$ 398.707.945,30.
As novas unidades serão geridas por meio de parceria público-privada, em que o Governo do Estado reembolsa o consórcio vencedor de acordo com o número de atendimentos e qualidade do serviço prestado. O contrato é de 15 anos; depois disso o patrimônio será devolvido para a administração pública. A previsão é de que a carta de atendimento compreenda 104 serviços, ofertados por 21 parceiros.