Na próxima segunda-feira (11) começam as aulas da rede municipal de ensino de Rondonópolis. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação o número de matriculados já passa dos 23 mil.
Boa parte das unidades estão em condições adequadas para garantir o ensino de qualidade, mas algumas ainda estão em fase reforma. Este é o das escolas Melchiades Figueiredo Miranda. Alcides Pereira Santos, Cora Coralina, Professora Dulcineia Cascão Barbosa e o complexo do Caic.
Em janeiro deste ano, o vereador Reginaldo Santos – PPS visitou as unidades que estão em obras e alertou a Semed sobre a morosidade dos serviços executados pelas empresas contratadas. “Na época a secretária Carmem Garcia Monteiro mostrou muita preocupação com o fato e garantiu que providências seriam tomadas”, conta.
Nesta semana, o parlamentar percorreu mais uma vez os locais problemáticos e constatou que empresas seguem fazendo operação “tartaruga” para concluir algumas obras. No complexo do Caic, por exemplo parte do muro caiu e a bomba de água que abastece o local está queimada. “Falei com a senhora Carmem. Mais uma vez ele foi receptiva. Ela informou que parte do problema do Caic deve ter uma solução nos próximos dias. O empenho para a compra de uma nova bomba de água já foi liberado. Já foi solicitado ao fornecedor do equipamento emissão da nota fiscal e entrega da peça para a realização do serviço. Fico mais aliviado, afinal ali é uma das maiores unidades da cidade”, lembra.
Reginaldo elogiou a postura da gestora e voltou a criticar o posicionamento de empresas, que começam o serviço e extrapolam o prazo de entrega. “Entendo que essa questão poderia ser resolvida com celeridade se não existisse o descaso das empreiteiras contratadas, que ficam esperando aditivo de contratado para finalizar o trabalho. Pedi a secretária e ao prefeito que tomem as medidas cabíveis contra os executores de serviços, que vivem a base de aditivos de contratos, mas não se preocupam com o prazo para conclusão das obras.
Fundo emergencial
Toda a unidades do município começam o ano letivo com uma verba de R$ 7 mil reais, que são referentes ao fundo emergencial. O dinheiro foi disponibilizado depois que o vereador explicou para gestora a necessidade de promover autonomia para a gestão das escolas excetuarem pequenos serviços. “É um dinheiro que chega em boa hora e será usado para reparos de pequeno porte, que sempre aparecem. A intenção é oferecer prédios que garantam educação com qualidade e condições de trabalho para nossos educadores.