Prefeitura apresenta projeto para assistentes sociais e agentes comunitários de saúde

Redação PH

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Prefeitura apresenta projeto para assistentes sociais e agentes comunitários de saúde

A secretária municipal de Promoção e Assistência Social, Márcia Rotilli, apresentou nesta quinta-feira (27) um programa de transferência de renda do governo do Estado que vai funcionar em conjunto com o município, o programa Pró-Família.

Agentes comunitários de saúde e assistentes sociais que atuam nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) conheceram o projeto que visa acompanhar de perto às famílias que estão em situação de vulnerabilidade social e que necessitam de uma atenção especial por parte do município.

Para o seu pleno funcionamento, o Pró-Família depende da adesão voluntária tanto dos agentes comunitários quanto dos assistentes sociais, que serão remunerados de acordo com o número de famílias que estiverem acompanhando. Os agentes poderão ter entre cinco e 12 famílias e cada assistente social poderá auxiliar no trabalho de 20 agentes. O diferencial é que além dos profissionais, as famílias que fizerem parte do programa receberão um valor mensal de R$ 100, independente de já receber outro benefício.

A secretária Márcia Rotilli informou que depois de apresentado o programa para os profissionais do município, é preciso aguardar a adesão para então iniciar os trabalhos. Para alcançar a meta, é preciso a adesão de 85 agentes. “Assim que tivermos esses profissionais escalados no programa vamos lançar oficialmente com o prefeito José Carlos do Pátio e o secretário de Estado de Trabalho e Assistência Social, Max Russi”, comentou.

A meta determinada pelo governo do Estado, conforme repassou a secretária, é que o município atenda 1.027 famílias, e que esse programa seja um complemento na renda da população que vive em vulnerabilidade social.

A seleção das famílias será feita por um comitê formado por profissionais da assistência social e terão prioridade mulheres que são únicas responsáveis pela família, residente em áreas insalubres, ter uma pessoa com deficiência ou doenças que impossibilitam atividades laborais, entre outras.

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