Mato Grosso ganha novo sistema de armazenagem de grãos

Redação PH

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Mato Grosso ganha novo sistema de armazenagem de grãos

Mato Grosso é estado líder no ranking da produção agrícola do país, chegando a representar 25% de toda a safra nacional de grãos. Alta tecnologia no campo e disponibilidade de terras são fatores que contribuem para o crescimento da plantação, mas é também na época da colheita que os problemas aparecem e ocasionam grandes perdas.

Um dos gargalos é justamente o déficit em armazenagem. Em 2017, o país bateu recorde na safra e também presenciou o maior déficit de armazenagem da história. Isto deve-se ao fato do descompasso no crescimento da produção, que ocorreu muito além da capacidade de armazenamento.

Atualmente, no Brasil é possível estocar até 157,6 milhões de toneladas, o que significa dizer que falta espaço para estocar mais de 32% do que foi colhido no país, cerca de 75 milhões de toneladas. Em Mato Grosso, de acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em 2017 a produção chegou a 62 milhões de toneladas, porém, o déficit é de 25 milhões.

No entanto, considerando a margem de segurança da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), que é de 20% em cima de tudo que se produz em grão, o déficit aumenta para R$ 38 milhões em Mato Grosso.

A solução para o problema do déficit em armazenagem começa a ser amenizado com osistema+Safraoferecido pela empresa Agromexport Brasil, que oferece a implantação de unidades completas de medição, processamento e armazenagem de grãos dentro das fazendas. Essas unidades contam com balança rodoviária, laboratório para medição de umidade e impurezas, equipamentos de limpeza e para secagem, transportadores e armazenagem.

E além de sanar um gargalo da produção, as vantagens estão também no modelo de negócio oferecido pela empresa. Isto porque o Mais Safra assume completa responsabilidade pelos investimentos e implantação, livrando o produtor de qualquer risco de obra, de preço de materiais, preços de equipamento, licenciamento ambiental, projeto, montagem, etc. “O fazendeiro não faz nenhum investimento ou desembolso, só começa a pagar após receber a unidade pronta e funcionando, com seu pessoal treinado para a operação e manutenção”, explicaLuiz Trevisani, presidente da Agromexport Brasil.

De acordo com o superintendente do Imea, Daniel Latorraca, o produtor chega a perder até R$ 3 por saca com a venda imediata da safra e também por ter que entregar às traiddings ficando refém também da avaliação deles sobre o nível de impureza dos grãos. Além disso, há a questão da logística, pois o produtor paga mais caro o frete no período da safra, reduzindo ainda mais a margem de lucro.

Com o Mais Safra, o produtor só começa a pagar o arrendamento quando já estiver usando a unidade, que é entregue completa e com os funcionários da fazenda treinados para operar os equipamentos. “O arrendamento será pago com parte do que o produtor deixa de perder e ainda vai ficar com a unidade ao final do contrato. Assim ganha uma unidade na sua fazenda sem investir, sem ter o trabalho de implantar e ficando com mais dinheiro a cada ano”, contaTrevisani.

As unidades+Safrasão modulares e oferecidas emvários tamanhos e configurações, para atender as necessidades de cada produtor, sendo a partir de 100 mil sacas. O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso, Normando Corral, acredita que a construção de armazénsnas fazendas é uma ótima alternativa eadianta uma sugestão para os quenão atingem o nível de produção necessário, que é por meio de condomínio,associação com vizinhosou cooperativas formadas pelos agricultores.

O+Safrachega a Mato Grosso em abril deste ano e é um modelo de negócio vantajoso que permite ao produtorevitar grandes perdase ficar fora do sistema bancário, não ocupa o limite de crédito do produtor, e a avaliação de crédito é facilitada, sem burocracia e em menos de 30 dias.

Mais informações no sitewww.maissafra.com.br.

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