Lideranças visitam as instalações do Corpo de Bombeiros de Rondonópolis

Redação PH

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Lideranças visitam as instalações do Corpo de Bombeiros de Rondonópolis

Os presidentes e diretores do Sindicato das Indústrias da Alimentação da Região Sul de Mato Grosso (Siar-Sul/MT) e Sindicato das Indústrias da Construção da Região Sul de Mato Grosso (Sinduscon-Sul/MT) realizaram um visita ao Batalhão do Corpo de Bombeiros de Rondonópolis na tarde de ontem (24-02). Os lideres sindicais foram recebidos pelo comandante do 2º Comando Regional dos Bombeiros, o tenente-coronel Alcides Domingues de Oliveira e o comandante do 3º Batalhão do Corpo de Bombeiros Militar de Rondonópolis, major Jomar Cortez de Andrade.

Na reunião, o comandante regional explanou sobre o funcionamento do Corpo de Bombeiros sediado na cidade, o qual atende cidades da região sul, sudeste e leste de Mato Grosso. Hoje o batalhão possui 68 homens, dois caminhões de combate a incêndio, uma auto escada mecânica (escada Magirus), duas caminhonetes e automóveis para realização de vistorias. “Nos próximos dias vamos receber mais nove homens para compor com o nosso efetivo”, explicou. Mas ainda segundo ele, o número ideal seria de cerca de 100 homens para uma cidade do tamanho de Rondonópolis. O comandante revelou que existe um projeto de reforma e ampliação da sede do batalhão de Rondonópolis com recursos da Taxa de Segurança Contra Incêndio (Tacin).

Uma questão levantada pelo presidente do Sinduscon-Sul/MT, Wagner Gasbarro, sobre a demora do Corpo de Bombeiros em analisar e aprovar os projetos de segurança contra incêndio e pânico. “Existem relatos de empresários da construção civil, que esses processos podem demorar cerca de 90 dias para serem analisados”, ressaltou Gasbarro.

De acordo com informações do comandante do Batalhão de Rondonópolis, major Jomar Cortez de Andrade, há uma grande demanda de projetos a serem analisados. Atualmente existem três pessoas para realizar a análise de projetos. “Nesta semana estamos realizando um curso de formação de analistas, nos próximos dias deveremos dobrar o números da equipe de análise”, explicou Cortez.

O presidente do Siar-Sul, Rafael Vilela, disse que a principal preocupação da classe industrial é sobre a capacidade do Corpo de Bombeiros de atender ocorrências de grandes proporções, principalmente em instalações industriais. “A solução seria a instalação de uma unidade avançada do Corpo de Bombeiros próximos as regiões industriais do município, por meio de parceria entre o Poder Público e iniciativa privada”, alegou Vilela.

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