Lei de Max Russi gera economia superior a 68 mi aos cofres públicos

Lei de Max Russi gera economia superior a 68 mi aos cofres públicos

Lei de Max Russi gera economia superior a 68 mi aos cofres públicos

Foi sancionada pelo governador Mauro Mendes a Lei 10.850, de autoria do primeiro secretário da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Max Russi (PSB).

O texto veta a utilização de logomarcas, slogans, imagens, cores ou quaisquer outros símbolos que identifiquem gestão ou períodos administrativos determinados nos bens públicos estaduais. Com essa regulamentação, de início, o estado passa a economizar mais de R$ 68 milhões .

O primeiro a manter a identidade visual oficial foi o ex-governador Pedro Taques, durante a gestão passada. Da mesmo forma, o atual chefe do Executivo Estadual também adotou a ideia.

“Vamos utilizar a mesma marca da administração anterior, simplesmente tirando aquela personalização que é ‘Estado de Transformação’. A partir de agora todos os veículos, todos os impressos vão trazer exclusivamente a marca e o brasão do Governo do Estado de Mato Grosso”, declarou Mauro, em sua rede social.

Caso fosse criada uma nova identidade, segundo a Secretaria Adjunta de Comunicação, recursos extras seriam gastos na adesivagem de quase 4000 veículos, além de pintura de fachadas de órgãos públicos e confecção de materiais de comunicação.

Max Russi cita que a cada quatro anos, os estados e municípios brasileiros vivem as mudanças de gestão administrativa. Entretanto, isso também acarreta na troca de logotipos, papéis, material de expediente, adesivos, dentre outros.

Dessa forma, tudo aquilo que trazia a logomarca anterior, pago com dinheiro público sob a alegação de publicidade, acaba indo parar no lixo, o que, conseqüentemente representa uma despesa irreversível aos cofres públicos.

“Estou feliz com essa notícia. Temos que deixar de lado essa personalização política e economizar esse dinheiro. Estamos em tempos difíceis, onde o próprio governo declarou estado de calamidade financeira, no início do ano”, justificou.

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