Iniciativa nacional pede fim da violência com a prática do perdão

Redação PH

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iniciativa nacional pede fim da violência com a prática do perdão

Iniciativa nacional pede fim da violência com a prática do perdão

A organização não governamental Instituto Ives Ota e a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) uniram-se para lançar o Agosto Violeta, iniciativa que visa expandir o alcance da Lei 13.437/2017, que institui o Dia Nacional do Perdão em 30 de agosto.
A cor violeta simboliza a transformação nos planos físico e espiritual, e, no caso do Agosto Violeta, sugere a transição de uma cultura de violência que gera medo e ansiedade para uma cultura de paz.
Durante todo o mês de agosto, em várias cidades do Brasil, os principais monumentos, prédios públicos e viadutos serão iluminados na cor Violeta, para chamar a atenção da sociedade, da necessidade não só de combater a violência, mas principalmente de trabalhar preventivamente com a cultura da paz.
São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília já aderiram à iniciativa: o chafariz do Parque Ibirapuera e a ponte Octávio Frias de Oliveira (Estaiada), o Congresso Nacional e o Cristo Redentor serão iluminados na cor violeta durante todo o mês de agosto. Prefeituras municipais de cidades paulistas também iluminarão suas fachadas.
“O objetivo do Agosto Violeta é propor o perdão como instrumento de tolerância entre as pessoas. Essa paz produz bem-estar na vida pessoal, familiar e profissional. Isso é demonstrado pela medicina integrativa e por diversos relatos de pessoas que melhoraram a qualidade de vida por meio dessa prática”, explica Ercy Paschoal, porta-voz da ABQV.
Projeto conta com o apoio de várias personalidades, como os cantores Marcos e Belutti, e figuras do meio político, como a deputada federal Keiko Ota (autora do projeto de lei que propõe o Dia Nacional do Perdão). A intenção é conseguir mais apoiadores e multiplicadores dessa iniciativa.
Dia Nacional do Perdão
O Dia Nacional do Perdão, comemorado no dia 30 de agosto, originou do Projeto de Lei 6.128/13, aprovado na Câmara dos Deputados, em abril de 2015, e no Senado, em março deste ano. Autora da proposta, a deputada Keiko Ota (PSB-SP) escolheu a data em referência à morte de seu filho, Ives Ota, sequestrado e assassinado aos oito anos.
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