A equipe técnica da Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável dos Municípios do Vale do Rio Cuiabá, coordenada pelo vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (PSB), se reuniu na manhã desta quinta-feira (5) com o professor Abílio Camilo Fernandes Neto, especialista em planejamento estratégico para traçar metas de ação na região.

Abílio orientou os membros sobre metodologias para as etapas de planejamento e ações que devem ser realizadas pela Frente Parlamentar, dentro dos 24 meses que o grupo dispõe para concluir os trabalhos. Esse período pode ser prorrogado por mais 24 meses, desde que termine ainda na legislatura atual.

A equipe da Frente Parlamentar, após reuniões individuais com os prefeitos, constatou que os problemas comuns enfrentados pela população dos 13 municípios componentes do Vale do Rio Cuiabá e que se tornaram eixos para aprimoramento dos trabalhos são: Infraestrutura, Agricultura Familiar, Turismo, Saúde e Segurança.

“A Frente Parlamentar foi criada com o objetivo de unir políticas públicas que favoreçam os municípios. Independente de siglas partidárias, a nossa prioridade é a sociedade”, afirmou Botelho. “A Assembleia Legislativas vai desenvolver políticas públicas para apoiar os municípios e que vão ao encontro da população”, garantiu.

Frente Parlamentar – A Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável dos Municípios do Vale do Rio Cuiabá tem por objetivo levantar, estudar e atender as principais demandas dos 13 municípios que compõem o Vale, além de promover e intervir no desenvolvimento de políticas públicas, visando fortalecer a região.

As lideranças municipais, as universidades, os estudantes, os trabalhadores, as entidades sindicais, comunitárias e religiosas devem, após um amplo debate, levantar de forma criteriosa todos os entraves que interferem no crescimento sustentável, defendendo a aplicação de políticas públicas direcionadas a este fim, atendendo assim aos verdadeiros interesses da sociedade.

A equipe técnica dividiu os trabalhos em eixos estratégicos. Para que estes três eixos sejam estabelecidos, essas direções foram desdobradas em "sub-eixos" e, para cada um deles, deve ser elaborado um plano de ação, considerando a especificidade de cada município, incluindo suas potencialidades e fragilidades.