Energisa investe mais de R$ 24 milhões em projetos de Eficiência Energética

Redação PH

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Energisa investe mais de R$ 24 milhões em projetos de Eficiência Energética

Hospitais com equipamentos que consomem menos energia, órgãos públicos com iluminação mais eficiente e condicionadores de ar mais econômicos. A partir deste mês, 31 instituições de Mato Grosso, públicas, filantrópicas e privadas darão um passo a mais para a redução do consumo de energia elétrica, com apoio da Energisa, que investirá mais de R$ 24 milhões nos projetos apresentados por eles.

Todas as instituições são vencedoras da Chamada Pública Para Projetos de Eficiência Energética. A maior parte dos projetos inscritos buscavam melhorias nos sistemas de iluminação, trocando as lâmpadas atuais por de LED, que são mais econômicas. Todos os projetos já estão em execução com previsão de encerramento no próximo ano.

Foram contempladas instituições de ensino, como a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso e o Colégio Coração de Jesus, instituições filantrópicas, hospitais públicos e filantrópicos, órgãos públicos e projetos de empresas privadas. “É muito gratificante ver que os recursos de Eficiência Energética serão investidos em instituições dos mais diversos segmentos, para que cada vez mais se crie uma cultura de uso correto da energia”, avalia a assessora de Gerenciamento de Projetos, Ana Carolina Ribas.

O Tribunal de Justiça é um dos órgãos públicos contemplados pela Chamada Pública. Lá, serão investidos R$ 628,8 mil em otimização do sistema de iluminação. Já a Câmara Municipal de Cuiabá terá o sistema de iluminação e de condicionadores de ar readequados para serem mais econômicos, reduzindo o consumo de energia elétrica.

O Programa de Eficiência Energética existe em Mato Grosso desde 1998 e já investiu aproximadamente R$ 90 milhões em 118 projetos que tem como objetivo a redução do consumo de energia, melhoria das instalações elétricas e ações educacionais, sempre de acordo com as determinações da Aneel. A agência determina que todas as distribuidoras invistam um percentual da sua Receita Operacional Líquida, anualmente, em ações que reduzam a demanda de energia.

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