Deputados de oposição e da base apoiam novo pacto político de Dilma

Redação PH

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Deputados de oposição e da base apoiam novo pacto político de Dilma

Os deputados de partidos da base e da oposição receberam com positiva a proposta apresentada nesta quarta-feira (12) pela presidente Dilma Rousseff de fazer “uma nova repactuação entre todas as forças políticas” do País após a votação do processo de impeachment.

Na avaliação de parlamentares ouvidos pelo Portal Brasil, a proposta de uma nova configuração de acordo político para governar o país, tendo em vista o agravamento das crises econômica e política, é bem-vinda. “Esse chamamento dela, ainda que tardio, é básico. É importante, é um elemento de reconhecimento de uma profunda crise econômica e política. E de compreensão de que uma força política só não tem caminhos de solução”, afirmou o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ).

O parlamentar de oposição diz que a repactuação terá apoio da legenda socialista, embora com ressalvas de diferenças programáticas. “Essa repactuação no diálogo democrático, criando uma espécie de fórum, onde nós do PSOL levaríamos as nossas propostas em relação à economia, à dívida [pública], à essa política de juros altos que é muito nefasta, a tudo que pudesse contribuir para diminuir a desigualdade social e estrutural histórica. Levaríamos também, com muita ênfase, uma reforma política radical”, diz.

Já o líder da Rede Sustentabilidade, Alessandro Molon (RJ), avalia que aderir ao pacto sugerido por Dilma é condição para superar o impasse parlamentar e está acima de questões partidárias. “Eu acho que quem é eleito pelo voto popular tem mais do que o direito, tem o dever de buscar o apoio de todas as forças da sociedade para construir uma concertação no país, um acordo entorno das medidas mais urgentes para superarmos a crise econômica e política”, afirma. “Independente de uma questão partidária, quem está aqui nesta Casa tem a obrigação de buscar o que é melhor para o Brasil e não colocar seus interesses partidários acima dos interesses da nação”, considera.

O vice-líder do governo na Câmara, Silvio Costa (PTdoB), indica a possibilidade de construção de um “conciliação nacional” após a tramitação do impeachment, com vitória de Dilma sobre o pedido de afastamento sem base legal. “Vamos chamar a parte responsável da oposição, setor produtivo, os empresários, os movimentos sociais, os intelectuais e vamos fazer um governo de conciliação nacional”, sugere.

O ex-presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), se mostra confiante no remodelamento das relações políticas entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. “É uma atitude prudente [de Dilma], exatamente por ter uma minoria hoje no Congresso Nacional deve ter a sensibilidade de que quem governa o País tem de ouvir a sociedade, ouvir o Parlamento”, observa.

O deputado Henrique Fontana (PT-RS) considera necessário que ao fim do processo de impeachment, a oposição deixe de tentar derrubar o governo. “Eu espero que a oposição baixe as armas, após ver derrotado o terceiro turno que já dura 18 meses, derrotada essa política da oposição do quanto pior melhor, de desestabilização do governo e do País. E a partir de segunda ou terça-feira nós possamos governar com uma oposição que tenha razoabilidade, que não jogue contra os interesses do País”, diz.Já o líder da Rede Sustentabilidade, Alessandro Molon (RJ), avalia que aderir ao pacto sugerido por Dilma é condição para superar o impasse parlamentar e está acima de questões partidárias. “Eu acho que quem é eleito pelo voto popular tem mais do que o direito, tem o dever de buscar o apoio de todas as forças da sociedade para construir uma concertação no país, um acordo entorno das medidas mais urgentes para superarmos a crise econômica e política”, afirma. “Independente de uma questão partidária, quem está aqui nesta Casa tem a obrigação de buscar o que é melhor para o Brasil e não colocar seus interesses partidários acima dos interesses da nação”, considera.

O vice-líder do governo na Câmara, Silvio Costa (PTdoB), indica a possibilidade de construção de um “conciliação nacional” após a tramitação do impeachment, com vitória de Dilma sobre o pedido de afastamento sem base legal. “Vamos chamar a parte responsável da oposição, setor produtivo, os empresários, os movimentos sociais, os intelectuais e vamos fazer um governo de conciliação nacional”, sugere.

O ex-presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), se mostra confiante no remodelamento das relações políticas entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. “É uma atitude prudente [de Dilma], exatamente por ter uma minoria hoje no Congresso Nacional deve ter a sensibilidade de que quem governa o País tem de ouvir a sociedade, ouvir o Parlamento”, observa.

O deputado Henrique Fontana (PT-RS) considera necessário que ao fim do processo de impeachment, a oposição deixe de tentar derrubar o governo. “Eu espero que a oposição baixe as armas, após ver derrotado o terceiro turno que já dura 18 meses, derrotada essa política da oposição do quanto pior melhor, de desestabilização do governo e do País. E a partir de segunda ou terça-feira nós possamos governar com uma oposição que tenha razoabilidade, que não jogue contra os interesses do País”, diz.

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