Deputado se preocupa com indicação de uma abortista para a pasta de Direitos Humanos

Redação PH

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Deputado se preocupa com indicação de uma abortista para a pasta de Direitos Humanos

No dia 17 de maio, a procuradora do Estado de São Paulo, Flávia Piovesan, anunciou que aceitaria o convite do Presidente Michel Temer para comandar a Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça.

Além de procuradora, Flávia é professora da PUC-SP e especialista em direitos humanos e internacional. Quando cursou mestrado pela PUC em São Paulo, foi orientada pelo atual Presidente da República, Michel Temer. Flávia Piovesan atua como Conselheira da OAB-SP e integra grupo de trabalho da Organização dos Estados Americanos para o monitoramento do direitos humanos.

A indicação de Flávia para a pasta mexeu com os bastidores da política. Na manhã do dia 18 de maio, o Deputado Federal Victório Galli (PSC-MT) manifestou sua preocupação, por meio de um ofício, ao Presidente da Frente Parlamentar Evangélica, João Campos (PRB-GO). No documento, Galli solicitou uma reunião com toda a bancada cristã do Congresso para discutir a indicação de Flávia Piovesan.

“O curriculum de Piovesan impressiona, mas juntamente com o curriculum vem os conceitos, os preconceitos, os valores ou o combate aos valores; vem os princípios ou o combate aos princípios e posições ideológicas. A esquerda é a que mais se manifesta. Então, chegou o momento de os conservadores defenderem suas posições”, esclareceu Galli.

Em entrevista à Rádio CBN, nesta quarta-feira (18/05), Flávia Piovesan atacou pautas conservadoras e cristãs. Afirmou que irá defender bandeiras da diversidade sexual e ideologia de gênero, que irá lutar para manter a política desarmamentista, e chamou o Estatuto da Família de retrocesso.

“A divergência e o debate fazem parte da democracia. Respeitar uma pessoa não quer dizer aderir às suas posições. Para efeito e compreensão, podemos citar Maria do Rosário, deputada do PT, ex-ministra dos direitos humanos do Governo Dilma. Rosário é desarmamentista, defensora de políticas afirmativas, contra a redução da maioridade penal, contra o PL 3722/12, contra o Estatuto da Família, a favor da Ideologia de Gênero, a favor de bandeiras da militância LGBT, a favor do aborto. Contudo, exceto pelo mestrado, Maria do Rosário e Flávia Piovesan são a mesma pessoa, pelo menos na defesa do marxismo cultural.

Além disto, de nada adianta retirar o PT dos cargos, mas não retirar sua base mais importante de poder, os meios de reprodução da ideologia marxista, hoje traduzida na capacidade de impor agendas como aborto e ideologia de gênero, exatamente o que defende esta senhora. É enxugar gelo.” O deputado também fez questão de assinalar o seguinte: “O novo governo precisa — se, de fato, busca representar a sociedade brasileira — conhecer quem está lutando contra nossa cultura. A maioria do povo de nossa nação já se manifestou: é contra o que a senhora Flávia Piovesan apoia.

Não se pode esquecer que o fundamento dos Direitos Humanos e do Direito Internacional têm sua raíz no Cristianismo. Estes temas têm bases e essências Cristãs. Devemos, portanto, tratar com mais responsabilidade dos ‘verdadeiros direitos humanos’, baseados na experiência das pessoas comuns, sem privilégios e sem ideologismos, priorizando a vida. Como falar em direitos humanos e defender o aborto? Como falar em direitos humanos e ser contra o direito fundamental da humanidade, o direito à vida? É o mesmo que colocar o lobo para pastorear as ovelhas”, finalizou Galli.

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