CPI criada para investigar Organizações Sociais em MT já tem membros definidos

Redação PH

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cpi criada para investigar organizações sociais em mt já tem membros definidos

CPI criada para investigar Organizações Sociais em MT já tem membros definidos

O presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Maluf (PSDB) oficializou ato da Mesa Diretora com a composição dos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá apurar a situação das Organizações Sociais de Saúde (OSS), as transferências de fundo a fundo de recursos públicos do Estado para os 141 municípios e a judicialização da Saúde.

Nos últimos cinco anos a Secretaria de Saúde investiu mais de meio bilhão, por meio de decisão judicial, em atendimentos especializados ou aquisição de medicamentos.O autor da CPI, deputado Leonardo Albuquerque (PDT), vice-líder do Governo, será o presidente da CPI e o deputado José Domningos Fraga (PSD) será o relator da comissão, que ainda tem como membros os deputados: Sebastião Rezende ((PR); Emanuel Pinheiro (PR) e Pedro Satélite (PSD).

Segundo o presidente, que é médico e defende os interesses da Saúde como um dos mais importantes serviços prestados à sociedade, a CPI ajudará a dar um novo rumo para o setor que tem no governador Pedro Taques (PDT), um entusiasta e alguém que deseja resolver os impasses.

Os desajustes citados por Leonardo vão desde a falta de recursos, até o excesso de medidas judiciais que, acabam impedindo a realização do planejamento da Saúde Pública, que perde considerável parte dos seus recursos para atender as demandas judiciais, que em sua totalidade, são cumpridas com valores de serviços particulares e não pela tabela do Sistema Único de Saúde (SUS).

Leonardo, autor do pedido de CPI, é preciso encontrar solução para os problemas do setor, fundamental para o dia a dia da população."Saúde é essencial para qualquer pessoa e uma das políticas mais fundamentais do Poder Público e coloco como exemplar o Pacto Sócio-Governamental para a Redução de Demandas Judiciais na área de Saúde, assinado pelo Governo do Estado, Tribunal de Justiça, Ministério Público, Câmara Municipal de Cuiabá e entidades de classe dos médicos, enfermeiros e servidores do setor, sob o comando da Assembleia Legislativa, para discutir e encontrar soluções para se evitar a judicialização".

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