A dois dias da primeira audiência na Comissão Atlética de Nevada, onde Anderson Silva fará sua defesa em cima das acusações de uso de substâncias proibidas antes e depois da luta contra Nick Diaz, no UFC 183, em Las Vegas, no dia 31 de janeiro, o atleta elaborou o documento que usará ao seu favor no tribunal.

No documento, o “Spider” nega que tenha feito o uso consciente das substâncias drostanolona e androsterona, mas admite que usou remédios para controlar insônia e ansiedade na noite anterior à luta.

A defesa também alega que as demais substâncias encontradas nos exames são resultados de suplementos que estavam contaminados. Entre eles, um para “melhorar a performance sexual”.

A luta contra Nick Diaz marcou a volta do ex-campeão do UFC ao octógono depois de um ano parado após fraturar a perna na luta contra Chris Weidman. O adversário de Anderson Silva também caiu no antidoping – os exames apontaram uso de maconha – e desde então, os dois estão afastados do MMA.