AMM e Secid selam parceria para viabilizar conclusão de casas populares

Redação PH

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AMM e Secid selam parceria para viabilizar conclusão de casas populares

A Associação Mato-grossense dos Municípios – AMM e a Secretaria de Estado das Cidades – Secid realizaram nesta sexta-feira (29) uma reunião com prefeitos e representantes de empresas responsáveis pela construção de casas populares do Programa Nacional de Habitação Urbana – PNHU. Dos 99 municípios contemplados pelo programa no estado, 25 estão com obras paralisadas ou em andamento. O objetivo da reunião foi identificar os motivos que estão dificultando a conclusão das casas que já deveriam ter sido entregues nessas localidades.

Em alguns casos o atraso no repasse de recursos do banco para a construtora é o principal motivo da paralisação do serviço. Está prevista uma reunião na próxima semana com representantes das instituições financeiras responsáveis pela transferência dos recursos para dar encaminhamento nas discussões visando a concluir as obras nos municípios.

O presidente da AMM, Neurilan Fraga, disse que a expectativa é eliminar as pendências para finalizar as moradias, que estão paradas há mais de quatro anos, considerando que o programa foi lançado em 2012. “Muitas famílias estão na expectativa de receber essas casas há anos. Além do prejuízo que essa situação está causando aos municípios, estado e construtoras, o atraso está prejudicando principalmente os moradores selecionados, que saíram de suas moradias com o compromisso de estar na casa nova em poucos meses e estão esperando há anos”, assinalou.

Fraga salientou, ainda, que AMM e Secid estão unidas para resolver a situação, por meio de diálogo com os municípios, bancos e construtoras, para que o programa possa ter continuidade nos municípios, atendendo ainda mais famílias carentes.

O secretário de estado de Cidades, Wilson Santos, que também participou da reunião, assinalou que a orientação do Governo do Estado é pela solução das pendências e conclusão das obras.

O PNHU, lançado em 2012, foi viabilizado por meio de parceria dos governos federal e estadual, tendo a União repassado R$ 25 mil e o governo estadual, R$ 3 mil, por unidade habitacional.

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